BLOG DA PRÔ THAÍS RUSSO

domingo, 24 de janeiro de 2010



Volta as aulas





Primeiro dia de aulas requer
atenção especial com os alunos







No início do ano letivo, a turma chega à escola cheia de energia, novidades e saudades, mas ainda em ritmo de férias e com as atitudes "afrouxadas", pois tiveram menos cobranças, horários e compromissos nesse período. Cabe ao professor, então, reestabelecer as regras de atitudes e procedimentos para o bom convívio escolar e o trabalho pedagógico.Quando o ingresso no ensino fundamental coincide com mudança de escola, a criança merece mais cuidados e atenção. Precisa conhecer o novo ambiente, as normas, além de se enturmar com os novos amigos. Vale o mesmo para a criança que muda de período (turno) e precisa se adaptar biologicamente a um outro ritmo.De qualquer forma, toda a escola merece um olhar especial no início de um ano letivo. Conversar com os alunos sobre as expectativas em relação ao novo ambiente e novo período escolar é fundamental para o desenrolar de um processo saudável e seguro para todos. Os alunos, conhecedores das regras do jogo, poderão mais objetiva e tranquilamente dirigir seus esforços à aprendizagem.









Calma é imprescindível
Dar conta de lições de casa será novo desafio para a criança. Para a maioria, as tarefas, especialmente as primeiras, têm sabor especial. Elas se sentem gente grande, com responsabilidades, e o que mais querem é demonstrar serviço.O professor não pode estragar essa história. Tem de ter consciência que o objetivo da lição de casa é despertar na criança o prazer pelos estudos, ajudá-la a fixar um conteúdo e habituar o aluno a assumir responsabilidades.Se as tarefas são difíceis ou extensas demais, há risco de a criança associar o estudo com algo chato e negativo e criar o hábito de pedir socorro em casa. Nesse quesito, cabe ao professor fazer um alerta aos pais: ajudar o filho na lição significa levá-lo a descobrir suas próprias respostas e não bancar o aluno, se apossando da tarefa.Grande missão
No ensino fundamental, talvez o professor sinta com mais evidência a importância de seu papel de contribuir para o crescimento de um aluno.Constatar no rosto de uma criança o entusiasmo de ler e escrever, por exemplo, já é uma ótima recompensa para eventuais dificuldades e decepções que também fazem parte da vida profissional. Mas outras virão se o educador não perder de vista alguns dos objetivos principais de um professor nota 10:- ensinar a pensar- apresentar o mundo com suas diferenças sociais e culturais- apostar e lutar pelo sucesso do aluno- ser paciente, generoso e competente no papel de líder que propicia, na escola, a troca de conhecimentos- ser um articulador de valores que unem o saber e o fazer







Fonte: Paula Bourroul, pedagoga, diretora de escola de educação infantil, orientadora e coordenadora pedagógica de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, consultora para avaliação de evolução e desempenho escolar (pbourroul@uol.com.br).

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O piquenique das tartarugas...







  • O piquenique das Tartarugas















    Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique.




    As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o passeio.



    Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique



    perceberam que estavam sem sal.




    Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar em casa e pegar o sal, por ser a mais
    rápida.




    A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou...mas não adiantou.




    Concordou em ir, mas com uma condição:"que ninguém comeria até que ela retornasse.




    "Passou...1 ano




    ...2 anos...




    3 anos...




    4 anos...



    5 anos...



    6 anos...




    e a pequenina não tinha retornado.




    Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome, decidiu



    fazer um sanduíche




    Nesta hora...



    tu...tu...tu...tu...tu...tu...a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore "correndo" e gritou:



    __VIU! VIU! VIU!



    __Eu sabia que vocês não iam me esperar...



    __Pois, agora que eu não busco o SAL mesmo!!!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A importância de colorir desenhos


















Colorir…



para brincar e aprender...















Sabia que foram os irmãos McLoughlin que criaram, por volta de 1880, o primeiro livro de colorir para crianças? Chamava-se, e muito apropriadamente, “O Livro de Pintar para a Pequenada” e escusado será que dizer que, até nessa época, foi um sucesso estrondoso! A partir de então a actividade foi desenvolvendo e adaptando-se aos sinais do tempo e viveu a sua “era dourada” na década de 60 do século passado. Hoje, não há criança que não tenha um ou dezenas de livros de colorir!
Ora para entreter os miúdos numa tarde chuvosa de domingo, ora como uma das actividades a incluir na próxima festa de aniversário do seu filho, as crianças simplesmente não conseguem resistir aos desenhos de colorir.
É uma empreitada pessoal que os pequenotes abraçam com grande alegria e responsabilidade, entretendo-se horas a fio porque ninguém lhes está a dizer que devem fazer “assim ou assado”. O que quer dizer que podem colorir fora das linhas, pintar o sol de roxo ou as árvores de azul se lhes apetecer! Afinal de contas o desenho é deles e, uma vez pronta, todos vão adorar a sua “obra prima”, que vai ficar logo em exposição no frigorífico ou no escritório do pai!
Para além de ser uma actividade divertida e lúdica, é extremamente pedagógica! Ora vejamos, o simples acto de colorir vai permitir o desenvolvimento da coordenação olho-mão, a expressão pessoal, trabalha os níveis de concentração, pode ser altamente terapêutico e é excelente para a aprendizagem de cores, formas e objectos.
Agora, reúna os marcadores, as tintas, os lápis de cor e de cera, imprima os desenhos que os seus pequenos artistas mais gostam e mãos à obra!
Quem sabe não tenha em casa o próximo Picasso ou Andy Warhol?

























Como interpretar os desenhos das crianças



































    Mais de que uma actividade lúdica, fazer e







    • colorir desenhos tem um papel muito importante no desenvolvimento de várias capacidades infantis








    • , mas não só. Um desenho feito por uma criança exprime emoções, opiniões, medos, dúvidas e características da sua personalidade. Não é por acaso que os desenhos são uma ferramenta de trabalho preciosa nas avaliações psicológicas infantis e terapias posteriores. Saiba a que tipo de desenhos deve estar atento.




























    • A força de um desenho



























    • As crianças privilegiam uma folha de papel branca e lápis de cera para exprimir as suas opiniões, sentimentos e medos – muito mais do que a comunicação verbal. É esta a forma que a pequenada encontra para contar uma história que terá, invariavelmente, representações de cenas e de pessoas da sua vida real. Um desenho encerra um sem número de significados, presentes em pequenos pormenores que podem não ser imediatamente evidentes, mas que com um olhar mais atento podem revelar algo que possa estar a afectar a criança de forma negativa.


























    • Meninos vs. Meninas



















    Quem já teve oportunidade de analisar desenhos criados por meninos e meninas rapidamente verifica que, na maior parte dos casos, existem diferenças notórias. Por norma, os desenhos de crianças do sexo masculino estão intimamente ligados à acção e à força, sendo por consequência mais escuros e até mais agressivos (podem incluir explosões, armas e monstros, por exemplo); enquanto os desenhos de crianças do sexo feminino estão mais voltados para a natureza e a serenidade, sendo mais contemplativos, belos e coloridos (incluem, não raras vezes, o sol, as nuvens, flores e personagens fantasiosas como fadas, por exemplo).


















    Como interpretar desenhos






    Uma área específica e alvo de estudo intensivo, os desenhos infantis são matéria privilegiada no campo da psicologia, o que significa que nem os professores ou educadores de infância estão completamente treinados para decifrar desenhos. Porém, existem sinais de alerta, presentes nos desenhos das crianças, que podem despertar pais e professores para situações anormais. Os terapeutas especialistas afirmam que a interpretação dos desenhos deve ser feita consoante





    • a idade da criança, ou seja, um desenho todo preto feito por uma criança de 2 anos pode não ter nenhuma conotação negativa, uma vez que esta ainda não tem uma consciência clara da escolha das cores, ao invés de uma criança mais velha, com 4 ou 5 anos. No entanto, os psicólogos vão mais longe nesta matéria e defendem ainda a importância de não avaliar o desenho isoladamente, mas de considerar, para além da idade da criança, a sua personalidade, o seu desenvolvimento cognitivo e ainda o seu historial de desenhos. Em adição, há, naturalmente, o contexto do desenho, ou seja, sugere-se que o adulto fale frequentemente com a criança sobre aquilo que desenha.






    Deve estar atento a:
    Cores utilizadas e vivacidade das mesmas
    Força ou interrupção do traço
    Existência de sombras
    Isolamento de determinadas figuras (“fechadas” dentro de um quadrado ou de um círculo, por exemplo)
    Ausência de determinadas figuras ou representação das mesmas numa escala muito reduzida
    Agressividade de determinadas figuras
    A criança passa a desenhar, continuadamente, cenários de violência
    Desenha repetidamente a mesma figura
    Se alguma figura é riscada ou apagada, depois de desenhada
    Desenha figuras sem cabeça ou sem rosto
    Não consegue desenhar-se a si próprio, numa imagem de família por exemplo
    Desenha cenários que não são adequados à sua idade









    O que fazer?












    • Não entre em pânico, nem proíba a criança de desenhar. O desenho tanto pode revelar algo negativo, como não. Mas, independentemente da conclusão final, é sempre preferível saber e descobrir atempadamente algo que esteja menos bem na vida da criança.
      Como os adultos nem sempre vêem o que o imaginário das crianças (e a falta de técnica, compreensível nos mais novos) transpõe para o papel, é essencial manter um diálogo aberto sobre os desenhos infantis, sem recriminações, apenas muitos “porquês”. Procure descobrir a “história” por de trás de cada desenho.
      Se verificou um ou mais “sinais de alerta” (transcritos na lista acima), é importante reunir os desenhos mais recentes da criança, para verificar se existe uma recorrência desse padrão ou não. Se necessário, marque uma reunião com a professora, de forma a poder também ter acesso aos desenhos efectuados na escola.
      Fale com a criança sobre os desenhos em questão, tentando descobrir o que está por de trás dos mesmos, ou seja, a criança pode ou não dizer-lhe exactamente o que se passa ou o que se passou, por isso, será necessário estar atento às “entrelinhas”.
      Se os desenhos da criança continuarem a alarmá-lo, procure ajuda profissional.
      Acima de tudo, não desencoraje a criança de desenhar, esta é uma actividade lúdica, criativa e educacional, que deve ser praticada continuamente, até porque os seus benefícios são mais do que muitos







    Dia do Carteiro









    Em 25 de janeiro de 1663, foi criado o Correio-Mor no Brasil, nome dado à função de carteiro naqueles tempos. Luiz Gomes da Matta Neto, que já atuava como Correio-Mor em Portugal, assumiu o posto no Brasil e se tornou o responsável pela troca de correspondências da Corte.
    Faça chuva, faça sol, ele entrega cartas, mensagens e encomendas aos seus devidos destinatários, cumprindo um itinerário preestabelecido, depois de ordená-las rigorosamente.
    Também devolve ao remetente o que não pode ser entregue ou providencia o seu encaminhamento para o destino certo.O carteiro ou também tropeiro foi o primeiro entregador de correspondências que o Brasil teve, estafeta, carregador de mala postal e inspetor de serviço postal. Antigos nomes que, com suas peculiaridades, marcaram diferentes épocas da história postal brasileira, sendo cada um reflexo de seu tempo.
    A profissão na história

    Existem várias maneiras de se corresponder com alguém à distância. Telefone, fax e e-mail são algumas delas, mas o correio tradicional é ainda uma das mais usadas e também mais importantes.




    Antes dele, rufar de tambores, sinal de fumaça ou pombo-correio. Frente à necessidade de se comunicar, dava-se um jeito. No ano de 3.000 A.C., mensageiros velozes corriam quilômetros para dar recados a governantes. Ao chegar, recitavam o texto da carta. Haja memória e pernas. Não é à toa que a palavra correio deriva do verbo correr (pessoas que levavam as notícias correndo).
    Vejamos alguns exemplos rudimentares, porém eficientes na época em que foram criados, de serviços postais.
    O primeiro imperador romano, Otávio Augusto, por volta do ano 10 A.C. decidiu construir estradas para os mensageiros levarem e trazerem as mensagens já que o império era muito grande.
    Já os incas, povos indígenas que habitaram a América do Sul no século XVI, faziam suas correspondências viajar por uma estrada de pedra, entre Colômbia e Chile, com cerca de 8 mil quilômetros de extensão. A cada 5 quilômetros, um homem esperava o outro que estava por vir, interceptava a mensagem e seguia adiante até encontrar o próximo. O revezamento assim se sucedia até chegar o local de destino, sem cansar os mensageiros.
    E o comerciante italiano Marco Polo visitou a China no ano de 1270 e observou que existiam 10 mil postos de correio espalhados pelo território. Os mensageiros chineses entregavam seus objetos postais a cavalo, assim como os persas.
    Do navio de Cabral
    A primeira correspondência oficial brasileira, enviada daqui para o rei de Portugal em 1500, saiu das mãos do navegante Pero Vaz de Caminha, contando as maravilhas do país recém-descoberto por Pedro Álvares Cabral.
    A carta de Caminha é considerada a certidão de nascimento do país por ser seu primeiro documento oficial. Atualmente está guardada na Torre do Tombo, em Lisboa, Portugal.
    Breve Cronologia
    Da carta de Caminha até a criação do primeiro correio brasileiro passaram-se 173 anos. Em 1673, era criado o "Correio-mor das cartas do mar", que não resolveu o problema de ligação postal entre Brasil e Portugal já existente e preocupante. Os dois países não mantinham um serviço organizado e eficiente, tendo que recorrer às nações vizinhas.
    Os problemas só seriam solucionados com a criação dos Correios Marítimos em 1798, que estabeleceu uma ligação postal marítima regular entre Rio de Janeiro e Lisboa.
    A primeira agência postal é criada no mesmo ano na cidade de Campos, no Rio, e o serviço de caixas postais passa a ser instituído em 1801.
    Em 1844, é criado o serviço de entrega de correspondências a domicílio e 83 anos depois, em 1927, inicia-se o transporte de correspondência via aérea entre América do Sul e Europa.
    Três anos mais tarde, o então presidente da república, Getúlio Vargas, instituiu o Departamento de Correios e Télegrafos (DCT), que originaria a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), criada em 20 de março de 1969 e responsável pela prestação de serviços postais, recebendo e despachando para todo Brasil.








    Fonte: IBGE







    As outras pessoas que quisessem enviar correspondências, tinham de utilizar os serviços de mensageiros, viajantes (como tropeiros ou bandeirantes), ou de escravos. Só a partir do ano de 1835, a Empresa de Correios deu início à entrega de correspondências em domicílios. E em 1852, o telégrafo foi introduzido no Brasil.Em quase 350 anos de atividade, muita coisa se transformou. Novas formas de entrega foram sendo somadas às mais antigas. Os "sedex" - serviços de encomenda expressa - podem entregar uma mercadoria em outro Estado até no mesmo dia. Por outro lado, ainda há distritos onde não há atendimento domiciliar, cujos moradores resgatam suas cartas na paróquia local.
    Mesmo em tempos de internet e correio eletrônico, as caixinhas de correspondência não perderam sua função. Estão sempre abarrotadas de publicidades, periódicos e faturas, mas as vezes também nos trazem cartas de longe, de parentes ou conhecidos que ainda não usam correio eletrônico. Precisamos dos carteiros até mesmo para recebermos encomendas de lojas virtuais.Atualmente, 50 mil carteiros e carteiras dão conta da distribuição de aproximadamente 40 milhões de objetos diariamente, mantendo o referencial humano desta atividade que se tornou uma das de maior credibilidade junto à sociedade brasileira.








    Fontes:Porto Alegre.gov.brIBGE

    Quem nunca brincou de vestir bonequinhas de papel??


    É muito divertido.... e agora ficou mais facil ainda ,

    é só imprimir e recortar!!!




    Vamos vestir as princesas?



    Imprima as princesas e suas respectivas roupinhas em papel canson,



    pois ele é mais firme do que cartolina.



    E boa diversão!!!!
































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































    Logo mais, estarei postando outros
    modelos de bonequinhas para vocês se divertirem!!!
    Bjs Prô Thaís