BLOG DA PRÔ THAÍS RUSSO

segunda-feira, 19 de julho de 2010











DIA DO AMIGO















Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




O Dia do Amigo


celebrado a 20 de julho, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina,
com o Decreto nº 235/79 sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.

A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro.
Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas, instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis".

Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo é meu companheiro"[carece de fontes?].

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

No Brasil, apesar de não ser criada por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em 18 de abril.No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.




















Pirâmide de Alimentação equilibrada










Alimentação Saudável





Dieta composta de proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio e outros minerais, como também rica em vitaminas. Para isto necessitamos de uma dieta variada, que tenha todos os tipos de alimentos, sem abusos e também sem exclusões.
Variar os tipos de cereais de carnes, de verduras, legumes e frutas, alternando as cores dos alimentos. As vitaminas e minerais é que dão as diversas colorações.








O que é alimentação saudável





O segredo de uma refeição saudável está na variedade de alimentos e na combinação entre eles. Além disso, também é importante:
Fazer cerca de 5 ou 6 refeições por dia.
Não deixar de fazer nenhuma das refeições do dia.
Fazer as refeições em ambientes agradáveis e em posição confortável.
Evitar discussões na hora das refeições
Usar, pelo menos, um alimento de cada grupo em cada refeição.
Evitar o consumo excessivo de sal, açúcar e condimentos como pimenta e mostarda.
Evitar tomar líquidos durante as refeições.
Evitar bebidas alcoólicas







PROTEÍNAS, CARBOIDRATOS, LIPÍDIOS, MINERAIS,


VITAMINAS E ÁGUA








são chamados de nutrientes. Os nutrientes são as partes do alimento que o corpo utiliza para a produção de energia, para o crescimento e atividade, para desenvolver e reparar tecidos e para se proteger de doenças.É possível obter em alimentos comuns e baratos todos os nutrientes que o corpo necessita.As quantidades de nutrientes que você necessita são conhecidas através de uma avaliação de seu estado nutricional.Esta avaliação é realizada tendo como base a idade, sexo, a atividade física e a condição de saúde de cada pessoa.







GRUPOS DE ALIMENTOS






De acordo com os principais nutrientes contidos nos alimentos, estes são divididos em seis grupos :
Grupo de Alimentos
Principais Nutrientes
Recomendação
O que conta como uma porção
Leite e Derivados (laticínios)
Proteínas, Cálcio
3 porções / dia
- uma xícara de chá de leite- uma fatia média de queijo- uma xícara de chá de sorvete cremoso- um copo americano de iogurte ou coalhada.
Carnes (vermelha e branca) OvosLeguminosas (feijão, soja, ervilha seca e grão de bico)
ProteínasFerro
3 porções/dia
- bife médio- cinco colheres de sopa de carne cozida, picada ou moída.- duas coxas de frango.- meio peito de frango- uma posta pequena de peixe- dois ovos cozidos- uma xícara de chá de leguminosas cozidas
Frutas e Vegetais (observar regionalismos)
MineraisVitaminasFibras*
3 a 5 porções de vegetais/dia2 a 4 porções de frutas/dia
Vegetais:- um prato de sobremesade folhas cruas- meia xícara de chá de vegetais cozidos e picados crus.
Frutas:- uma unidade ou uma fatia (tamanho médio)- meia xícara de chá de suco puro.- uma xícara de chá de frutas picadas
Pães, Bolos, Biscoitos, Arroz, Massas, Milho, Aveia, Raízes e Tubérculos (batata, batata doce, mandioca, cará, inhame)Farinhas (trigo, tapioca, mandioca, milho e arroz)
Carboidratos
8 a 11 porções / dia
- meio pão francês- uma fatia de pão de fôrma- duas colheres de sopa cheias de batata, batata doce, mandioca, inhame e cará cozidos- uma colher de sopa de farinha- meia xícara de chá de macarrão cozido- três biscoitos tipo "cream crackers"
Óleos, Margarina, Manteiga, Nata, Banha, Creme de Leite, etc.
Lipídios
Usados junto a outros alimentos para fornecer mais energia e sabor às refeições
**
Açúcares (açúcar branco, açúcar mascavo, mel, rapadura, melado, açúcar cristal, caldo de cana, doces)
Carboidratos simples
Usados junto a outros alimentos para fornecer mais energia e sabor às refeições
**
* Fibras: Vêm das cascas dos grãos, das cascas e polpas de frutas e do material fibroso dos vegetais. Tem como principal função a regulação do intestino.
** Usar com moderação.






EXEMPLO DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL





CAFÉ DA MANHÃ:


FrutaPãoMargarinaLeiteCafé ou achocolatado



LANCHE DA MANHÃ:


Fruta



ALMOÇO:


Vegetais crus e cozidosArrozFeijãoCarneAcompanhamento: macarrão, farinha, mandioca, batata, batata-doce, angu, pirãoSobremesa : Fruta ou doce



LANCE DA TARDE:


PãoMargarinaLeiteFruta



JANTAR:


Igual ao Almoço



LANCHE DA NOITE:


LeitePãoMargarina



Observações:


Siga as porções recomendadas, procurando variar os alimentos de acordo com os grupos.









Ditado Popular































































































































































































































































































































































































































































































Alimentação


















Capacidade intelectual da criança e a boa alimentação









Dra. Jocelem Mastrodi Salgado *









A cada ano milhares de crianças entram na escola e começam um período de educação que se prolonga por muitos anos e promove profundas influências nas suas vidas. A criança quando chega à escola, está alerta, disposta a se desenvolver física e mentalmente. Muitas tem os olhos radiantes e claros, cabelos penteados, brilhantes, associados com saúde e pele saudável. Mas, infelizmente, esta descrição não se aplica a todas as crianças. Algumas são descuidadas, com olhos e cabelos opacos e pele áspera, características geralmente associadas com má alimentação. O crescimento de algumas dessas crianças é limitado; outras são frágeis e tornam-se fatigadas e não participam integralmente das atividades intelectuais e físicas.
A alimentação atua diferentemente no crescimento e desenvolvimento, no modo de olhar e sentir, na energia despendida no trabalho e nos jogos e na expectativa de vida. A nutrição inadequada é um obstáculo à aprendizagem. A criança má nutrida não pode participar das atividades escolares como deveria se estivesse bem alimentada. A capacidade intelectual é, portanto, proporcional a uma boa alimentação, a uma boa nutrição.
















COMO ALIMENTAR A CRIANÇA EM FASE ESCOLAR









A desnutrição é reconhecida como problema econômico social que atinge elevado contingente da população infantil dos países subdesenvolvidos e em vias de desenvolvimento, entre os quais situa-se o Brasil. Em nosso país, a desnutrição começa no útero. O que se observa é que grande parte das gestantes não consome dietas balanceadas próprias para esse estágio fisiológico. Assim, o recém nascido nasce muitas vezes com baixo peso e desnutrido e não encontra condições de recuperação na fase pós-natal para superar o problema, já que muitas vezes os fatores sócio-econômicos do seu ambiente familiar e comunitário não lhe dão condições de sobrevivência. Isso explica a alta mortalidade nos primeiros anos de vida, sendo portanto o desnutrido um marginal da concepção à morte.
Para evitar esse quadro de desnutrição, o organismo humano necessita receber através da alimentação 40 a 45 elementos muitos importantes, que são necessários em forma balanceada. Na criança, quando há falta de nutrientes, todas as suas funções são prejudicadas, o que resulta na vida adulta, um indivíduo menos produtivo e incapacitado para determinadas atividades.
Se na idade escolar a criança ficar desnutrida ou já trouxer seqüelas provenientes da alimentação anterior, sua capacidade de aprendizagem será reduzida. E dados mostram que aqui no Brasil a porcentagem de crianças que vão à escola sem terem feito um bom café da manhã chega em média a 30-40%. E isso não ocorre somente nas classes menos favorecidas. O mau hábito alimentar por falta de informações é muito comum. Muitas vezes uma família tem condições de oferecer uma alimentação mais equilibrada, mas ao invés disso dá à criança, pela manhã, o usual café com leite que pouco significa em termos de nutrição.
A alimentação deficiente reduz a glicose do sangue provocando debilidade orgânica e irritação do sistema nervoso durante as aulas. Isso faz com que o escolar ora se torne apático ora irriquieto ou desatento, principalmente nas últimas horas de aula, antes da próxima refeição. Essa situação reduz drasticamente seu aproveitamento na escola.
As crianças pobres e desnutridas chegam assim ao "grau zero" de aproveitamento escolar com a alimentação caseira; se a isso acrescentarmos uma alimentação regular, o grau de aproveitamento sobe para uma hora e se proporcionarmos a esse mesmo escolar uma alimentação rica e concentrada em vitaminas e minerais, frutas, verduras e hortaliças seu aproveitamento será então total, para um período de oito a doze horas.
Os nutrientes mais eficientes e que aumentam a capacidade intelectual são: sais minerais, vitaminas do complexo B, proteínas completas de origem animal (carne, ovos, leite, queijo) e água.
Um café da manhã ideal deveria conter: um copo de leite engrossado com alguma farinha láctea, uma fatia pequena de mamão ou outra fruta, uma fatia de queijo e duas fatias de pão de forma ou meio filãozinho. As crianças nessa idade precisam comer um ovo por dia, ou no mínimo 3 por semana. Se esse ovo não for ingerido pela manhã, deverá ser consumido no almoço. Entre o café da manhã e o almoço (bem longe desse último para não atrapalhar o apetite) pode ser feito um pequeno lanche composto de uma fatia de queijo, uma fruta ou um iogurte. Da mesma forma, um pequeno lanche pode ser feito entre o almoço e o jantar. É preciso variar a alimentação das crianças para criar bons hábitos alimentares, incluindo proteínas animais: leite, ovos, carne, peixe, galinha, vísceras (fígado, rins, coração, etc...) e origem vegetal (hortaliças, cereais e frutas). Cereais e leguminosas são também ricos em proteínas e juntamente com frutas e hortaliças constituem fontes de minerais e fibras.
É importante também que a maior parte de carboidratos (açúcar, farinha) seja fornecida sob a forma de cereais integrais, vegetais e frutas. Assim, os doces podem ser oferecidos somente como sobremesa, devendo eliminar o refrigerante e sucos artificiais, substituindo-os por sucos de frutas naturais e leite.
Os enlatados e os alimentos em conserva são contra indicados, pois contém aditivos químicos ( conservantes e corantes) .
Para variar o cardápio das crianças nada como iogurte ou queijo, principalmente para aquelas que não gostam do leite natural. Da mesma forma, a manteiga e a margarina (principalmente enriquecida com vitamina A e D) são fontes de gordura.










A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DA CRIANÇA ESCOLAR



Se o estado nutricional é importante para a aprendizagem, a educação nutricional deve ser ministrada em tempo, quando ainda são possíveis as modificações na conduta e práticas alimentares. Muitos educadores acreditam que mudanças nos hábitos alimentares de crianças de idade escolar são mais facilmente influenciáveis nos primeiros anos de escola.
Entretanto, as escolas hoje dão apenas informações superficiais. Pouca atenção é dada ao desenvolvimento e manutenção de bons hábitos alimentares. Alguns professores, com conhecimentos e interesse em educação nutricional, fornecem boas experiências com alimentos para suas classes. Entretanto, este é um trabalho de iniciativa própria, muitas vezes incompleto. O problema reside no fato de que muitos administradores acreditam que a nutrição é responsabilidade somente dos pais e por outro lado, muitos pais acham que a escola tem obrigação de tornar a alimentação disponível e orientar a criança a comer uma variedade adequada de alimento. Todos estão equivocados, pois a educação nutricional para promover a formação e a manutenção de hábitos alimentares corretos deve ser de ambos, escolas e pais.
À família caberia o papel de oferecer a criança uma dieta diversificada, estimulando a criança a comer os mais variados tipos de alimentos. À escola caberia o papel de ensinar a importância dos alimentos para a saúde e orientar os pequenos sobre as mensagens publicitárias que muitas vezes deformam os hábitos de consumo, além do oferecimento de uma merenda saudável.









ÚLTIMAS CONSIDERAÇÕES









Veja agora o que fazer para proporcionar à criança bons hábitos alimentares e com isso conseguir dela um melhor desempenho escolar, que irá se refletir por toda sua vida:
» Os pais e responsáveis pela educação da criança devem entender a importância de uma nutrição adequada nos anos pré-escolares e escolares para um futuro saudável; » Recomenda-se o uso de dietas variadas, respeitando-se as preferências individuais da criança, desde que possível, contendo cereais integrais, leguminosas, frutas e vegetais; » Deve-se evitar o uso de grandes quantidades de alimentos gordurosos, salgados e açúcar refinado; · Deve-se evitar o uso de produtos alimentícios contendo aditivos químicos tais como sorvetes coloridos artificialmente, sucos artificiais; » Deve-se aconselhar o uso da prática esportiva supervisionada por profissional competente; » Deve-se ensinar à criança hábitos de higiene alimentar; » Deve-se orientar os pais e os responsáveis das crianças sobre a importância de um ambiente social saudável.















































































Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães,






e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma:






criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).













*****Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante.

Receita de Massinha caseira




RECEITA DE MASSINHA CASEIRA








( retirado do site PROJETOS PEDAGÓGICOS DINÂMICOS)








A receita é fácil e não custa caro. Pode ser feita em casa ou na sala de aula.

É bom que as crianças vistam um avental ou uma roupa que possa sofrer os respingos de tinta

e os banhos de farinha que são inevitáveis.






Vamos aos ingredientes:







1 xícara farinha de trigo







½ xícara sal





½ xícara água





¼ xícara vinagre





¼ xícara guache






modo de fazer:





Misture a farinha de trigo com o sal.




Aos poucos, vá acrescentando a água e o vinagre.




Por último, acrescente a tinta guache.




Se preferir, divida a receita ao meio e use duas cores de tinta

guache, uma para cada porção de massa.





Não se esqueça que ao dividir a receita ao meio, a quantidade

de tinta também deve ser proporcional.





Amasse tudo muito bem, até obter uma massa lisa.



Depois é só brincar!!!!









RETIRADO DO BLOG





http://umeporchatdeassis.wordpress.com/


sábado, 10 de julho de 2010



Hipóteses de Leitura









Hoje é possível saber que, assim como as hipóteses sobre como se escreve são contribuições originais das crianças, a distinção entre o que está escrito e o que se pode ler também resulta de uma elaboração do aprendiz.


Isso não significa que as informações recebidas tanto dentro como fora da escola deixem de ter um papel nesta construção, e sim que a compreensão de que se escreve cada seguimento do que se fala, por exemplo, não é passível de transmissão direta nem é, como se pensava, evidente por si mesma.


Mas o que, de fato, saber sobre a distinção entre o que está escrito e que se pode ler elaborada pelo aprendiz contribui para a prática pedagógica?


As informações sobre as “ hipóteses de leitura” indicam que:




1- As idéias dos alunos sobre o que está escrito e o que se pode ler evoluem de acordo com as oportunidade de contato com a escrita; portanto, promover variadas situações de leitura- em que os alunos participem de forma ativa, ou testemunhem atos de leitura e escrita como parte interessada- favorece a conquista da correspondência exaustiva entre os seguimentos do enunciado oral e os seguimentos gráficos.




2- Ler em voz alta uma oração ou um texto marcado oralmente de forma artificial as fronteiras de cada um dos seguimentos escritos, ou solicitar que os alunos pintem os espaços entre as palavras (como se eles tivessem dificuldades para perceber o “vazio” que separa graficamente as palavras) não garante sua compreensão de que tudo o que foi dito deve estar escrito, e escrito na mesma ordem emitida.


As informações fornecidas pelo professor são processadas pelo aprendiz de acordo com suas próprias concepções. Em outras palavras: os alfabetizandos não possuem problemas de percepção quando não compreendem esse fato tão óbvio ao olhar alfabetizado - o de que tudo o que se diz deve estar escrito na mesma ordem da emissão. Mas a conceitualizaçã o que possuem ainda não dá conta da questão, e avançarão na medida em que tiverem oportunidade de participar em situações de aprendizagem que demandem refletir sobre o que deve estar escrito em cada “ pedaço” dos textos.




3- Oferecer textos que os alunos conhecem de cor ( parlendas, poesias, canções, quadrinhas etc) e solicitar que acompanhem a leitura indicando com o dedo costuma ser uma boa situação para que possam reorganizar suas idéias sobre o que está escrito e o que se pode ler. Solicitar que localizem neses textos determinados substantivos, adjetivos, verbos e até “partes pequenas” – artigos, preposições etc- pode ser uma boa intervenção por parte do professor.


Por exemplo, ao realizar uma atividade de leitura de uma quadrinha ou canção que as crianças sabem de cor, é interessante que, enquanto elas vão dando conta de localizar as palavras que acreditam estarem escritas, o professor vá propondo a localização de outras mais “difíceis”. Obseve a quadrinha :








PIRULITO QUE BATE BATE




PIRULITO QUE JÁ BATEU




QUEM GOSTA DE MIM É ELA




QUEM GOSTA DELA SOU EU








.Além de pedir para localizar “pirulito” e de perguntar com que letra começa ou termina, é possível propor inúmeras questões para os alunos pensarem. Pode-se notar que há inúmeras palavras repetidas.


Para crianças que ainda não avançaram muito em direção á idéia de que tudo o que se lê precisa estar escrito, isso soa absurdo. Mas, como as dificuldades são de ordem conceitual, e não perceptual, salta-lhes aos olhos que existem vários “pedaços” idênticos. Mais precisamente cinco pares.


Quatro se repetem na mesma posição, no verso seguinte e um (Bate) no mesmo verso. Apoiar o esforço dos alunos para descobrir o que está escrito em cada par e em cada um dos outros pedaços é a tarefa do professor. Lançando uma questão de cada vez, analisando as respostas para formular a seguinte e, dialogando, ir avançando com eles






.4- O trabalho com listas ( de animais, brincadeiras preferidas, ajudantes da semana etc) também é adequado na fase inicial da alfabetização, pois além de ser um tipo de texto que vê de encontro à idéia das crianças de que só os nomes estão escritos, permite que elas, diante de uma situação de leitura de lista, antecipem o significado de cada item, guiadas pelo contexto((animais, brincadeiras etc) e, na situação de escrita de lista, concentrem na palavra e reflexão sobre quais letras usar, quantas usar, em que ordem usar.




5- Iniciar a alfabetização pelas vogais e palavras como “ ovo, uva, pé, em lugar de facilitar, pode acabar dificultando a aprendizagem dos alunos. Essa escolha didática desconsidera que, no início de seu processo, os alfabetizandos acreditam que palavras com poucas letras não podem ser lidas. Portanto, centrar a fase inicial da alfabetização em atividades com esse tipo de palavras- tidas como fáceis- significa caminhar na contramão das idéias dos aprendizes.






6- O conhecimento das “hipóteses de leitura” n ao deve se transformar em um recurso para categorizar os alunos, mas sim estar a serviço de um planejamento de atividade que considere as representações dos alunos e atenda suas necessidades de aprendizagem.




7- É preciso cuidado para não confundir hipóteses de leitura com estratégias de leitura: são coisas diferentes. As idéias que as crianças têm a respeito do que está escrito e do que se pode ler, isto é, as hipóteses de leitura, são de natureza conceitual. Já as estratégias de leitura- antecipação, inferência, decodificação e verificação- são recursos que os leitores- todos, tanto os iniciantes como os competentes- usam para produzir sentido enquanto lêem um texto. São estratégias de natureza procedimental, o que significa que são constituídas e desenvolvidas em situações de uso.




8- É fundamental desfazer um equívoco generalizado. Muitos professores pensam que as conhecidas hipóteses de escrita- pré-silábica, silábica, alfabética- são também hipóteses de leitura. Não há fundamento para dizer que um aluno é, por exemplo, sil´bico na leitura. É importante que os professores compreendam que, quando um aluno escreve IOA e, solicitado a ler, aponta I ( para PI), O ( para PO), A ( para CA), ele está explicando o que pensou enquanto escrevia. Está explicando sua hipótese de escrita. Está justificando sua escrita. O que poderíamos chamar de hipóteses de leitura são as soluções que o aluno produz quando solicitado a interpretar um texto escrito por outra pessoa, como é possível observar no programa O que está escrito e o que se pode ler.

sexta-feira, 9 de julho de 2010





































O QUE É O FOLCLORE BRASILEIRO?










































Os hábitos do povo, que foram conservados através do tempo.














Dia do Folclore 22 de agosto - Decreto no. 56747 de 17/08/1965.










































Folclore é uma palavra de origem inglesa cujo significado é ''conhecimento popular''.As manifestações da cultura de um povo, seja através de suas lendas da sua alimentação, do seu artesanato, das suas vestimentas e de muitos de seus hábitos originais e os enriqueceram com novos hábitos criados após a reunião.O folclore é passado de pais para filhos, geração após geração. As canções de ninar, as cantigas de roda, as brincadeiras e jogos e também os mitos e lendas que aprendemos quando criança é parte do folclore que nos ensinam em casa ou na escola. Fazem parte do folclore os utensílios que o povo fabrica para o uso de ornamentação, como as cestas de vime, e os objetos de cerâmica, madeira e couro. Os tecidos, a renda, os adornos de miçangas e penas, também existem ainda muitas outras atividades que fazem parte do folclore. O folclore é o meio que o povo tem para compreender o mundo. Utilizando a sua imaginação, o povo procura resolver os mistérios da natureza e entender as dificuldades da vida e seus próprios temores. Conhecendo o folclore de um país podemos compreender o seu povo. E assim passamos, a saber, ao mesmo tempo, parte de sua História. O folclore brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Nele, estão as marcas dos diferentes povos que formaram nossa nação, principalmente o indígena, o africano e o europeu. Imagine uma colcha de retalhos multicolorida com uma mistura de figuras geométricas, estampas e texturas. Assim é nossa herança cultural. Saci-pererê, feijoada, redes de dormir, chinelo de palha, fita do Nosso Senhor do Bonfim, brincadeira de esconde-esconde, bumba-meu-boi, samba, panelas de barro, ferradura atrás da porta, carnaval e futebol. Conhecer, cultivar e estudar nossas tradições é uma forma de manter vivas as raízes nacionais. Veja aqui o que é folclore e conheça as principais tradições do nosso povo. Popular ou folclórico? O folclore é popular, mas segundo grandes estudiosos do assunto – como Luís da Câmara Cascudo –, nem tudo o que é popular é folclórico. Para um costume ser considerado folclore é preciso ter origem anônima, ou seja, não se saber ao certo quem o criou. Deve ser aceito e praticado por um grande número de indivíduos. Também precisa resistir ao tempo e ser passado de geração em geração.A transmissão? De boca em boca. Ao pé do fogo, na beira do fogão, nos encontros sociais, na missa, enfim, no dia-a-dia do nosso país.
ORIGEM DO FOLCLORE BRASILEIRO?A palavra folclore vem do inglês folk lore. Folk quer dizer povo e lore, estudo, conhecimento. Portanto, folclore é o estudo dos costumes e tradições de um povo. Esse termo foi criado pelo arqueólogo inglês William John Thoms (1803-1885), pesquisador da cultura popular européia. Em 22 de agosto de 1846, ele publicou um artigo com o título "Folk-lore", na revista The Athenaeum, propondo a criação do termo. Com isso, o dia 22 de agosto tornou-se data de referência do surgimento do termo folclore, que gradativamente foi incorporada a todas as línguas dos povos considerados civilizados.William John Thoms utilizava o termo folk-lore para indicar o conjunto de antiguidades populares. O conceito dirigia-se principalmente aos objetos da arte popular, o artesanato. Mas em seu famoso artigo, Thoms citava também usos, costumes, cerimônias, crenças, romances, refrãos e superstições dos tempos antigos.LENDAS E MITOSO folclore brasileiro é rico em personagens mágicos. Esses seres que habitam o mundo dos mitos e lendas geralmente estão associados à natureza. Algumas dessas histórias chegaram aqui com os povos que colonizaram nossas terras, como os portugueses. Outras nasceram com os índios, súditos por excelência da mãe natureza. Há aquelas que são contadas há décadas e mais décadas sem que ninguém saiba ao certo como surgiram. Surgiram da necessidade que os povos tinham de explicar e justificar fatos e acontecimentos. Com características fantasiosas, impressionantes e surpreendentes, as lendas e os mitos foram o ponto de partida para os conhecimentos científicos. Conhecê-las é viajar pelo reino do folclore com o passaporte carimbado pela embaixada do sonho e da imaginaçãoMÚSICASTodas as culturas criaram formas musicais para acompanhar seus trabalhos, ritos e festas. Os folcloristas acreditam que tais canções sejam fruto de criações individuais, mesmo que depois apresentem alterações introduzidas por seus usuários. A música folclórica é geralmente monofônica (executada por uma só voz), embora em algumas partes do mundo sejam comuns as canções para duas ou mais vozes. Cumpre distinguir essa música folclórica da que se denomina popular ou ligeira, composta por profissionais para enormes platéias, e que é um fenômeno que data somente do século XIX. Existe um grande número de cantigas e elas encantam jovens e idosos geração após geração.

























































ATIREI O PAU NO GATO




























Atirei o pau no gato-to















Mas o gato-to




























não morreu-reu-reu















Dona Chica-ca




























admirou-se-se















Do berro, do berro




























que o gato deu:
Miau!

























































A CANOA VIROUA




























canoa virou,















Por deixá-la virar,















Foi por causa do(a)














(nome de pessoa)




























Que não soube remar.















Se eu fosse um peixinho















E soubesse nadar,














Tirava o(a) (nome da pessoa)




























Do fundo do mar










































.
Como brincar:




























As crianças giram na roda cantando a primeira quadra, na qual é mencionado o nome de uma delas. Esta, deixando as mãos das colegas, faz meia volta, dá-lhes as mãos e, de costas para o centro da roda, continua a caminhar. Novamente é cantada a primeira quadra, sendo escolhida a criança que estiver à esquerda daquela que virou. Quando todas estiverem de costas para o centro da roda, passa a ser cantada a quadra seguinte e, uma a uma, as crianças voltam à posição inicial.
























































CAI, CAI, BALÃO




























Cai, cai, balão!















Cai, cai, balão!















Na rua do sabão.















Não cai, não!















Não cai, não!















Não cai, não!















Cai aqui na minha mão!

























































O CRAVO BRIGOU COM A ROSA




























O cravo brigou com a rosa















Debaixo de uma sacada;















O cravo saiu ferido















E a rosa despedaçada.















O cravo ficou doente,















A rosa foi visitar;















O cravo teve um desmaio,















A rosa pôs-se a chorar.






































































FESTAS:




























As festas populares estão ligadas à religião e ao trabalho do povo. A cultura brasileira recebeu a contribuição de diversos povos, o que levou nossas festas populares a terem identidade própria, pois resultaram da mistura de diferentes histórias e costumes.Em junho, o Brasil ganha arraiais coloridos. Escolas, ruas, praças e clubes são decorados com bandeirinhas, barracas e fogueiras para as festas dedicadas a São João, Santo Antônio e São Pedro. É hora de dançar quadrilha, participar de jogos e brincadeiras.














Muitas são as delícias para saborear: pipoca, pinhão, pé-de-moleque, canjica e paçoca de amendoim. Os mais corajosos enfrentam o pau-de-sebo, um tronco alto e escorregadio, difícil de subir. Quem quer namorar faz simpatias e pedidos para Santo Antônio, o santo casamenteiro.A Folia de Reis é uma das várias comemorações de caráter religioso que se repetem há séculos em nosso país. Ela é realizada entre a época do Natal e o Dia de Reis, em 6 d e janeiro.














Grupos de cantadores e músicos percorrem as ruas de pequenas cidades como Parati, no Rio de Janeiro, e Sabará, em Minas Gerais, entoando cânticos bíblicos que relembram a viagem dos três Reis Magos que foram a Belém dar boas-vindas ao Menino Jesus.De origem portuguesa e com características diferenciadas em cada região do Brasil, a Festa do Divino é composta de missas, novenas, procissões e shows com fogos de artifícios. Em cidades do Maranhão, bonecos gigantes divertem as crianças, enquanto grupos de cantadores visitam as casas dos fiéis recolhendo ofertas e donativos para a grande festa de Pentecostes. Em Piracicaba, interior de São Paulo, as comemorações ocorrem em julho, às margens do Rio Piracicaba, reunindo milhares de pessoas.Em Belém do Pará acontece anualmente em outubro uma grande festa religiosa que chega a reunir cerca de 1 milhão de pessoas: o Círio de Nazaré. A multidão lota as ruas da cidade para acompanhar a procissão, que dura até cinco horas, em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré. Os romeiros que vão pagar promessas pela cura de doenças, por exemplo, andam descalços e seguram a corda de isolamento que protege a santa. No final, os participantes vestem roupas novas e se alimentam dos pratos típicos da região, como o pato no tucupi, o tacacá e o arroz com pequi.










































Conheça agora algumas das nossas festas populares:















MARACATU




























O maracatu nasceu entre os negros de Recife, da mistura do culto católico à Nossa Senhora com a devoção aos orixás das religiões africanas.Atualmente, muitas das características sagradas e religiosas do folguedo desapareceram, e o maracatu é representado principalmente durante o carnaval.A rainha Ginga tem nas mãos uma ou duas bonecas, chamadas calungas, que detêm os segredos e mistérios da festa. No carnaval, o maracatu desfila com a rainha e as damas de honra, que são acompanhadas pelo rei, chamado Dom Henrique, por seus cavaleiros e pelo rei Tupi.










































CARNAVAL
























































O carnaval é a maior festa popular do Brasil. Adultos e crianças caem na folia, com fantasias e máscaras, nos dias dedicados à diversão e às brincadeiras. O feriado oficial é na terça-feira que antecede a Quarta-Feira de Cinzas.Em Portugal, ele foi chamado de “entrudo”, pois ocorria antes da entrada na Quaresma.Personagens característicos e tradicionais do carnaval:
MOMO Segundo a mitologia greco-romana, Momo era o filho do sono e da noite e sua função era cuidar das ações dos deuses e dos homens.De acordo com a história da Arte, era o ator que representava nas peças populares do teatro. Originou-se dos bobos encarregados de divertir os senhores portugueses com mímicas e farsas populares.










































ARLEQUIM










































Personagem da antiga comédia italiana, que tinha a função de divertir o público com piadas nos intervalos das apresentações. Amante de Colombina










































COLOMBINA










































Companheira de Pierrô. Namoradeira, alegre, bela, esperta. Vestia-se de seda ou cetim branco e usava saia curta e bonezinho.
PIERRÔ Usava calça e casaco bem largos, este de grande gola franzida e enfeitado com pompons. Pierrô é o personagem ingênuo e sentimental do carnaval.

























































FESTAS JUNINAS










































As festas juninas são comemoradas no mês de junho e são feitas em homenagem a três santos da




























Igreja Católica:





























Santo Antônio — 13 de junho










































São João — 24 de junho




























São Pedro — 29 de junho




























Parece que a tradição de fazer grandes festas no mês de junho existe desde a época em que nossos antepassados deixaram de viver apenas como caçadores e passaram a se dedicar à agricultura.Na Europa, depois de um inverno sempre longo, os primeiros sinais do verão e da volta do calor aparecem no mês de junho e, nessa época, começaram a ser feitas enormes festas, com grandes fogueiras, muita comida, bebida, cantos e danças, para agradecer aos céus pela chegada do verão e para pedir uma boa colheita.Com o tempo, essas festas começaram a ter padroeiros e, finalmente, incorporaram os santos da Igreja Católica.














A tradição de homenagear os santos católicos em grandes festas foi trazida ao Brasil pelos portugueses e, depois, por outros imigrantes, principalmente os italianos.















Santo Antônio - 13 de junho




























Santo Antônio, que se chamava Fernando de Bulhões antes de se tornar membro da Ordem de São Francisco, nasceu em Lisboa, em 15 de agosto de 1195, e morreu perto da cidade italiana de Pádua em 13 de junho de 1231.No Brasil, é um dos santos mais populares e considerado o “santo casamenteiro”, além de ser o padroeiro de quase 230 cidades.




























São João - 24 de junho










































São João Batista recebeu esse nome porque batizava as pessoas no Rio Jordão, poucos anos antes do ano zero da Era Cristã. Foi ele que, segundo a tradição católica relatada na Bíblia, batizou Jesus, cuja chegada ele profetizava com paixão. No ano de 28, a sua cabeça foi cortada e servida numa bandeja a Salomé, que havia pedido isso ao ditador Herodes.Existe uma tradição popular que diz que São João passa o dia inteiro de sua — festa 24 de junho — dormindo e, se acordasse, não resistiria ao clarão das fogueiras e desceria do céu para festejar também, o que provocaria a destruição do mundo pelo fogo.




























São Pedro - 29 de junho










































São Pedro foi o apóstolo a quem Jesus entregou as chaves do reino dos céus e o escolhido para construir a Igreja Cristã. Seu nome era Simão e ele recebeu de Jesus o nome Pedro, que significa "rocha". Embora não se saiba com certeza, é provável que ele tenha morrido crucificado em Roma, na época do imperador Nero, por volta do ano 64.Em 1950, o túmulo de São Pedro foi encontrado embaixo da enorme basílica que leva seu nome, no Vaticano.











































































MAIS FESTAS POPULARES:




























Lavagem do BonfimFandango















Torém















Cavalhada















Pau-da-Bandeira















Congada















Círio de Nazaré




























Festa do Divino




























Candomblé




























Capoeira










































Fonte: Folclore Brasileiro = http://o2o2.vilabol.uol.com.br/




























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