BLOG DA PRÔ THAÍS RUSSO

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Dia da Bandeira e Dia da Consciência Negra

19 de Novembro:

Dia da Bandeira




















19 de novembro é Dia da Bandeira






Projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e por Miguel Lemos, a Bandeira Nacional foi desenhada por Décio Vilares. Ele se inspirou na bandeira do Império, que havia, por sua vez, sido desenhada pelo pintor francês Jean Debret.
A esfera azul, onde hoje aparece a divisa positivista "Ordem e Progresso", substituiu a antiga coroa imperial. Dentro da esfera estava representado o céu do Rio de Janeiro com a constelação do Cruzeiro do Sul, tal como apareceu às 8h30min do dia 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. Mas, em 1992, uma lei modificou as estrelas da bandeira, para permitir que todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal fossem representados.Como símbolo da pátria, a bandeira nacional fica permanentemente hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Mesmo quando é substituída, o novo exemplar deve ser hasteado antes que a bandeira antiga seja arriada. O hasteamento e o arriamento podem ser feitos a qualquer hora do dia ou da noite, mas tradicionalmente a bandeira é hasteada às 8 horas e arriada às 18 horas. Quando permanece exposta durante a noite, ela deve ser iluminada.O Hino à Bandeira surgiu de um pedido feito pelo Prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos, ao poeta Olavo Bilac para que compusesse um poema em homenagem à Bandeira, encarregando o professor Francisco Braga, da Escola Nacional de Música, de criar uma melodia apropriada à letra. Em 1906, o hino foi adotado pela prefeitura, passando, desde então, a ser cantado em todas as escolas do Rio de Janeiro. Aos poucos, sua execução estendeu-se às corporações militares e às demais unidades da Federação, transformando-se, extra-oficialmente, no Hino à Bandeira Nacional, conhecido de todos os brasileiros.














Fonte Texto: http://www.unificado.com.br/calendario/11/bandeira.htm


















20 de Novembro









Dia da Consciência Negra















Meninos de todas as cores...













Era uma vez um menino branco chamado Miguel,





que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:





É bom ser branco porque é branco o açúcar, tão doce,





porque é branco o leite, tão saboroso,





porque é branca a neve, tão linda.





Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem





e chegou a uma terra onde todos os meninos eram amarelos.





Arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus,





que, como todos os meninos amarelos, dizia:





É bom ser amarelo porque é amarelo o Sol e amarelo o girassol





mais a areia da praia.





O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem





e parou numa terra onde todos os meninos são pretos.





Fez-se amigo de um pequeno caçador chamado Lumumba que,





como os outros meninos pretos, dizia:





É bom ser preto como a noite ,preto como as azeitonas,





preto como as estradas que nos levam para toda a parte.





O menino branco entrou depois num avião,





que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos.





Escolheu para brincar aos índios um menino chamado Pena de Águia.





E o menino vermelho dizia:





É bom ser vermelho da cor das fogueiras da cor das cerejas





e da cor do sangue bem encarnado.





O menino branco foi correndo mundo





até uma terra onde todos os meninos são castanhos.





Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Babá,





que dizia:É bom ser castanho como a terra do chãoos troncos das árvores





é tão bom ser castanho como um chocolate.





Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos,





dizia:É bom ser branco como o açúcar





amarelo como o Sol





preto como as estradas





vermelho como as fogueiras





castanho da cor do chocolate.





Enquanto, na escola,





os meninos brancos pintavam em folhas brancas





desenhos de meninos brancos,





ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes





de todas as cores.















Meninos de todas as cores,





Luísa Ducla SoaresAventura das LetrasPorto, Porto Editora, 2003




terça-feira, 17 de novembro de 2009

O Natal está chegando!!!
















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Além de ser, por excelência, a celebração da solidariedade universal, o Natal é marcado por uma simbologia que resiste ao tempo e ultrapassa fronteiras. Muitos não percebem,contudo, como surgiram esses símbolos e quais são seus significados. Muitos elementos pagãos foram tomadas, ao longo do tempo, e cristianizados.
São os casos da árvore de Natal, das velas e do próprio dia 25 de dezembro, que não consta na Bíblia
No hemisfério norte, 25 de dezembro é o dia do solstício de inverno. É quando o Sol, depois de ter atingido o ponto mais distante de sua órbita, recomeça seu caminho de volta, fazendo com que os dias tornem-se gradativamente mais longos. O cristianismo soube, em sua caminhada de evangelização, incorporar as festas pagãs referente ao solstício de inverno e, através da ação do papa Silvestre I (314-335), estabeleceu a data como comemoração do nascimento de Cristo.














































































































































































































































































































ESTRELAS









































































































































































































































































































































































































































































São símbolos universais do Natal. Os Reis Magos viram a Estela no Oriente e a seguiram para chegar até Jesus, em Belém, e adorá-lo.














































































































































































































































































































SINOS



















































































































































































































































































































































Desde a Antigüidade sempre estiveram presentes como mensageiros das boas e das más notícias. Seu uso generalizou-se e hoje são usados em todas as festas e cerimônias religiosas. No Natal, têm um sentido especial: anunciam o nascimento do Deus Menino.














































































































































































































































































































ÁRVORE DE NATAL
































































































































































































































































































































































































































































No que se refere à árvore de Natal, é um costume antigo entre diferentes povos plantas árvores para assinalar o nascimento, o noivado ou casamento de um filho. A árvore simboliza a vida e não é à toa que o pinheiro tenha sido escolhido como a verdadeira representação da árvore de Natal. Isso porque , de todas as outras árvores, é a única que nunca perde as folhas e sua cor verde, mesmo no inverno. Diz a lenda que quem primeiro teve a idéia de montar uma árvore de Natal foi Matinho Lutero, fundador da Igreja protestante. A idéia lhe surgiu quando, numa noite, ao passar cor luma floresta de pinheiros, ficou encantado com as estrelas que brilhavam por entre os ramos. Lutero, então, cortou o pinheiro e enfiou-o com velas acesas, numa forma de mostrar o céu iluminado de onde veio Cristo para salvar o mundo. Hoje, o que predomina nas árvores de Natal são os enfeites com bolas coloridas, que significam os frutos da árvore viva que é Jesus. Já as velas, para os cristãos, representam a presença do Cristo como luz da vida.














































































































































































































































































































PRESÉPIO














































































































































































































































































































































Dentre os símbolos originariamente cristãos, o presépio é o mais significativo deles. Desde o século 8, a igreja de Santa Maria de Maggiore, em Roma, montou em madeira a cena que representa o ambiente do nascimento de Jesus. Mas quem difundiu o culto do presépio foi São Francisco de Assis que, em 1224, na cidade de Greccio, montou o primeiro presépio vivo, preparando-o numa manjedoura comum repleta de feno, com um asno e um boi de verdade ao lado. Á noite, os habitantes da região acorreram ao local, com tochas e entoando cânticos de louvor. A partir daí, esta tradição ganhou o mundo.














































































































































































































































































































MÚSICAS







































































































































































































































































































































































































































































































Apesar de o repertório de músicas natalinas variar muito de país para país, pelo menos duas canções tornaram-se universais, Uma delas pe Jingle Bell, composta, ou segundo alguns, apropriada pelo bostoniano J. Pierport, em 1857. Esta é a mais festiva das canções de Natal, embora em sua letra não fale sobre o nascimento de Cristo, mas sim sobre os prazeres de andar de trenó, um dos passatempos favoritos no hemisfério norte nessa época do ano. Mais terna, porém, é Noite Feliz. Traduzida em sessenta idiomas, ela foi composta há 157 anos, na Áustria, pelo padre Joseph Mohr, em parceria com Franz Gruber.
























































































































































































































































































PAPAI NOEL
















































Os símbolos mais marcante do Natal para as crianças talvez seja o Papai Noel. O rosado e rechonchudo velhinho, trajando roupas vermelhas, dono de uma vistosa barba branca e levando sobre os ombros um saco de brinquedos, é uma versão estilizada de São Nicolau. Diz a história que, no século 14, em Myra, na Turquia, um bispo de nome Nicolau tinha o hábito de ajudar anonimamente os necessitados. Dessa generosidade, criou-se a figura do Papai Noel. Foi na Holanda que nasceu a prática de fazê-lo presentear as crianças.



















Você pode imprimir estes lindos cartões de Natal e
colocar nos seus presentes, fica muito bonito!!




























































































































































































































































































































































































































Estes você pode imprimir e colorir
































da forma mais criativa que você quizer!!!