sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Um pouco de História
Trecho do discurso de posse de Luís Inácio Lula da Silva
(...) Este é um País extraordinário. Da Amazônia ao Rio Grande do Sul, em meio a populações praieiras, sertanejas e ribeirinhas, o que vejo em todo lugar é um povo maduro, calejado e otimista. Um povo que não deixa nunca de ser novo e jovem, um povo que sabe o que é sofrer, mas sabe também o que é alegria, que confia em si mesmo em suas próprias forças. Creio num futuro grandioso para o Brasil, porque a nossa alegria é maior do que a nossa dor, a nossa força é maior do que a nossa miséria, a nossa esperança é maior do que o nosso medo.
O povo brasileiro, tanto em sua história mais antiga, quanto na mais recente, tem dado provas incontestáveis de sua grandeza e generosidade, provas de sua capacidade de mobilizar a energia nacional em grandes momentos cívicos; e eu desejo, antes de qualquer outra coisa, convocar o meu povo, justamente para um grande mutirão cívico, para um mutirão nacional contra a fome.
Num país que conta com tantas terras férteis e com tanta gente que quer trabalhar, não deveria haver razão alguma para se falar em fome. No entanto, milhões de brasileiros, no campo e na cidade, nas zonas rurais mais desamparadas e nas periferias urbanas, estão, neste momento, sem ter o que comer. Sobrevivem milagrosamente abaixo da linha da pobreza, quando não morrem de miséria, mendigando um pedaço de pão.
Essa é uma história antiga. O Brasil conheceu a riqueza dos engenhos e das plantações de cana-de-açúcar nos primeiros tempos coloniais, mas não venceu a fome; proclamou a independência nacional e aboliu a escravidão, mas não venceu a fome; conheceu a riqueza das jazidas de ouro, em Minas Gerais, e da produção de café, no Vale do Paraíba, mas não venceu a fome; industrializou-se e forjou um notável e diversificado parque produtivo, mas não venceu a fome. Isso não pode continuar assim.
Enquanto houver um irmão brasileiro ou uma irmã brasileira passando fome, teremos motivo de sobra para nos cobrirmos de vergonha. Por isso, defini entre as prioridade de meu Governo um programa de segurança alimentar que leva o nome de "Fome Zero". Como disse em meu primeiro pronunciamento após a eleição, se, ao final do meu mandato, todos os brasileiros tiverem a possibilidade de tomar café da manhã, almoçar e jantar, terei cumprido a missão da minha vida...
...
Este é um país que pode dar, e vai dar, um verdadeiro salto de qualidade. Este é o País do novo milênio, pela sua potência agrícola, pela sua estrutura urbana e industrial, por sua fantástica biodiversidade, por sua riqueza cultural, por seu amor à natureza, pela sua criatividade, por sua competência intelectual e científica, por seu calor humano, pelo seu amor ao novo e à invenção, mas sobretudo pelos dons e poderes do seu povo.
O que nós estamos vivendo hoje neste momento, meus companheiros e minhas companheiras, meus irmãos e minhas irmãs de todo o Brasil, pode ser resumido em poucas palavras: hoje é o dia do reencontro do Brasil consigo mesmo.
Agradeço a Deus por chegar até aonde cheguei. Sou agora o servidor público número um do meu País. Peço a Deus sabedoria para governar, discernimento para julgar, serenidade para administrar, coragem para decidir e um coração do tamanho do Brasil para me sentir unido a cada cidadão e cidadã deste País no dia a dia dos próximos quatro anos.
Viva o povo brasileiro!
Luis Inácio Lula da Silva
Trecho Discurso de Posse Fernando Henrique Cardoso
Venho somar minha esperança à esperança de todos neste dia de congraçamento.
Permitam que, antes do Presidente, fale aqui o cidadão que fez da esperança uma obsessão, como tantos brasileiros.
Pertenço a uma geração que cresceu embalada pelo sonho de um Brasil que fosse ao mesmo tempo democrático, desenvolvido, livre e justo.
Vem de longe a chama deste sonho. Vem dos heróis da Independência. Vem dos abolicionistas. Vem dos "tenentes" revolucionários da Velha República.
Essa chama eu vi brilhar nos olhos de meu pai, Leônidas Cardoso, um dos generais da campanha do "petróleo é nosso", como já brilhara no fim do Império nos olhos de meu avô, abolicionista e republicano.
Para os estudantes que jogavam, como eu, todo o seu entusiasmo nessas lutas, petróleo e industrialização eram o bilhete de passagem para o mundo moderno do pós-guerra. Asseguravam um lugar para o Brasil no carro do progresso tecnológico, que acelerava e ameaçava nos deixar na poeira.
Por algum tempo, na Presidência de Juscelino Kubitschek, o futuro nos pareceu estar perto. Havia desenvolvimento. O Brasil se industrializava rapidamente. Nossa democracia funcionava, apesar dos sobressaltos. E havia perspectivas de melhoria social.
Mas a História dá voltas que nos confundem.
Os "anos dourados" de JK terminaram com inflação e tensões políticas em alta.
Vieram então anos sombrios, que primeiro trouxeram de volta o crescimento, mas sacrificaram a liberdade. Trouxeram progresso, mas para poucos. E depois nem isso, mas somente o legado - este sim, para todos - de uma dívida externa que amarrou a economia, e de uma inflação que agravou as mazelas sociais na década de 80.
Assim eu vi meus filhos nascerem meus netos, sonhando e lutando para divisar o dia em que o desenvolvimento, liberdade e justiça - justiça, liberdade e desenvolvimento - andariam juntos nesta terra.
Eu nunca duvidei que esse dia chegaria.
Mas nunca pensei que ele pudesse me encontrar na posição que assumo hoje, escolhido pela maioria dos meus concidadões para liberar a caminhada rumo ao Brasil dos nossos sonhos.
Sem arrogância, mas com absoluta convicção, eu digo: este País vai dar certo!
... Nós, brasileiros, somos um povo com grande homogeneidade cultural. Nossos regionalizamos constituem variações da nossa cultura básica, nascida do encontro da tradição ocidental-portuguesa com a africana e a indígena.
Nossos intelectuais, nossos artistas e nossos produtores culturais são a expressão genuína do nosso povo. Quero prestigiá-los e dar-lhes condições para que sejam construtores da cidadania. Pois a cidadania, além de ser um direito do indivíduo, é também o orgulho de fazer parte de um país que tem valores e estilo próprios.
As prioridades que propus ao eleitor, e que a maioria aprovou, são aquelas que repercutem diretamente na qualidade de vida das pessoas: emprego, saúde, segurança, educação, produção de alimentos...
... A todos os cidadãos e cidadãs deste nosso Brasil, aos quais peço, mais uma vez, muita fé, muita esperança, muita confiança, muito amor, muito trabalho.
Eu os convoco para mudar o Brasil.
Muito obrigado.
Fernando Henrique Cardoso
Carta Testamento de Getúlio Vargas
Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se novamente e se desencadeiam sobre mim.
Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes. Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao Governo nos braços do povo. A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a justiça da revisão do salário-mínimo se desencadearam os ódios. Quis criar a liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás, mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o trabalhador seja livre. Não querem que o povo seja independente.
Assumi o Governo dentro da aspiral inflacionária que destruía os valores de trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Na declaração de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se o nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia a ponto de sermos obrigados a ceder.
Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo, renunciando a mim mesmo, para defender o povo que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar a não ser meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida. Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater a vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos. Quando vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação. Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta.
Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com o perdão. E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço do seu resgate.
Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto, O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.
Getúlio Vargas.
Dicionário Brasileiro de Prazos ( Pra Rir)
Para evitar que estrangeiros fiquem pegando injustamente no nosso pé , está sendo compilado o Dicionário Brasileiro de prazos(que já deveria estar pronto, mas atrasou ...), do qual foram extraídos os trechos a seguir:
DEPENDE: Envolve a conjunção de várias incógnitas, todas desfavoráveis. Em situações anormais, pode até significar sim, embora até hoje tal fenômeno só tenha sido registrado em testes teóricos de laboratório. O mais comum é que signifique diversos pretextos para dizer não.
JÁ JÁ: Aos incautos, pode dar a impressão de ser duas vezes mais rápido do que já. Ledo engano; é muito mais lento. Faço já significa Passou a ser minha primeira prioridade, enquanto Faço já já quer dizer apenas Assim que eu terminar de ler meu jornal, prometo que vou pensar a respeito.
LOGO: Logo é bem mais tempo do que dentro em breve e muito mais do que daqui a pouco. É tão indeterminado que pode até levar séculos. Logo chegaremos a outras galáxias, por exemplo. É preciso também tomar cuidado com a frase Mas logo eu?, que quer dizer Tô fora.
MÊS QUE VEM: Parece coisa de primeiro grau, mas ainda tem estrangeiro que não entendeu. Existem só três tipos de meses: aquele em que estamos agora, os que já passaram e os que ainda estão por vir. Portanto, todos os meses, do próximo até o Apocalipse, são meses que vêm!
NO MÁXIMO: Essa é fácil: quer dizer no mínimo. Exemplo: Entrego em meia hora, no máximo. Significa que a única certeza é de que a coisa não será entregue antes de meia hora.
PODE DEIXAR: Traduz-se como nunca.
POR VOLTA: Similar a no máximo. É uma medida de tempo dilatada, em que o limite inferior é claro, mas o superior é totalmente indefinido. Por volta das 5h quer dizer A partir das 5 h.
SEM FALTA: É uma expressão que só se usa depois do terceiro atraso. Porque depois do primeiro, deve-se dizer Fique tranqüilo que amanhã eu entrego. E depois do segundo, Relaxa, amanhã estará em sua mesa. Só aí é que vem o Amanhã, sem falta.
UM MINUTINHO: É um período de tempo incerto e não sabido, que nada tem a ver com um intervalo de 60 segundos e raramente dura menos que cinco minutos.
VEJA BEM: É o day after do depende. Significa Viu como pressionar não adianta?. É utilizado da seguinte maneira: "Mas você não prometeu os cálculos para hoje?" Resposta: "Veja bem..."
XIIII...: Se dito neste tom, após a frase: Não vou mais tolerar atrasos, OK? Exprime dó e piedade por tamanha ignorância sobre nossa cultura.
ZÁS-TRÁS: Palavra em moda até uns 30 anos atrás e que significava ligeireza no cumprimento de uma tarefa, com total eficiência e sem nenhuma desculpa. Por isso mesmo, caiu em desuso e foi abolida do dicionário
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Dicas de uma boa redação
A hora está chegando para muitos alunos que prestarão o vestibular. Para muitos é uma hora de sufoco, pois a redação ainda assusta muita gente!!!
Mas aqui vão algumas dicas importantes para se construir um bom texto!
1 - Analise bem a proposta do tema e verifique o gênero pedido: narração, dissertação ou carta.
Leia o texto base da prova se possível, mais de duas vezes para se inteirar bem sobre o assunto.
Tente não repetir as informações do texto base, trace suas próprias informações.
2 - Normalmente, os vestibulares pedem uma dissertação, texto onde se expõe uma opinião pessoal com argumentos impessoais, verbos na terceira pessoa do singular.
3 - Não confunda tema com título. Tema é o assunto e o título deve ser criado. É importante que seja interessante e atraente.
4 - Construa o texto primeiro e depois escolha seu título.
5 - A dissertação deve conter três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Mínimo de três parágrafos.
6 - Não ultrapasse o limite de linhas informado na prova. Normalmente gira em torno de 30 linhas.
7 - Introduza o assunto no primeiro parágrafo. Desenvolva essa introdução e conclua trazendo de volta o assunto exposto na introdução finalizando a ideia.
8 - No desenvolvimento, não "encha linguiça", use argumentos a fim de convencer o leitor.
9 - Não repita ideias e evite usar palavras repetidas. Use sinônimos.
10 - É importante usar corretamente as regras gramaticais. (concordâncias, ortografia, acentuação, pontuação) Evite o gerundismo.
11 - Não use gírias.
12 - Faça tudo isso em rascunho.
13 - Capriche na caligrafia.
14 - Leia duas ou três vezes para evitar possíveis erros.
15 - Cuidadosamente, passe a limpo, sem rasuras.
Lembre-se de estudar as regras do novo acordo ortográfico, pois várias instituições já o adotaram.
Essa parte do vestibular é fundamental para te garantir uma vaga.
Então, pare, pense e escreva. Se você achar que seu texto não está bom, o avaliador também não o achará.
Ditos Populares
E a gente pensa que repete corretamente os ' ditos populares'
"AMIGOS, eu falava assim... vai dizer que você fala correto???
Aprenda com o Prof. Pasquale:
No popular se diz: "Esse menino não pára quieto, parece que tem bichocarpinteiro".
O correto é: "Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro".
Minha grande dúvida na infância... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro? Tá aí a resposta para meu dilema de infância! EU NÃO SABIA. E VOCÊ?
No popular se diz: "Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão."
O correto é: "Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão".
Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele? Tudo bem eu era uma malinha!
No popular se diz: "Cor de burro quando foge"
O correto é: "Corro de burro quando foge!"
Esse foi o pior de todos! Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica? Porque ele muda de cor? Eu queria porque queria ver um burro fugindo para ver a cor dele! Sério!
Outro que no popular todo mundo erra: "Quem tem boca vai a Roma"
O correto é: "Quem tem boca vaia Roma". (isso mesmo, do verbo vaiar).
Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!
Outro que todo mundo diz errado: "Cuspido e escarrado" - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. "Esse... Sei lá!"
O correto é: "Esculpido em Carrara". (Carrara é um tipo de mármore)
Mais um famoso: "Quem não tem cão, caça com gato"
Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, quando quer e se quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!
O correto é: "Quem não tem cão, caça como gato.... ou seja, sozinho!"
(E a gente pensa que repete corretamente os ' ditos populares')
Fonte: http://jamiersonoliveira.blogspot.com/
A menor redação do ENEM
"Redassão"
Tema: O mano.
Quando eu tiver um mano, vai-se chamar Herrar, porque Herrar é o mano.
Fui.
Esse aluno parece não estar nada preocupado com seu futuro! Se tem certa criatividade, por que não usá-la no sentido certo?
Há um aviso na prova do ENEM referente a redação: "texto com menos de sete linhas não será considerado."
Mediante a isso, provavelmente esse aluno zerou na redação.
A questão é: Como fazer com que o aluno de hoje se preocupe com seu próprio futuro?
Ortografia – MAU ou MAL?
interrogação
Alguns alunos ficam em dúvida quanto ao uso das palavras MAU e MAL, mas não é tão complicado. Veja:
a) MAU é um adjetivo e se opõe a BOM:
“Ele é um mau político.” (x bom político);
“Ele está de mau humor.” (x bom humor);
“Ele é um mau-caráter.” (x bom caráter);
“Ele tem medo do lobo mau.” (x lobo bom);
b) MAL pode ser:
1. advérbio (=opõe-se a BEM):
“Ele está escrevendo mal.” (x escrevendo bem);
“Ele foi mal preparado.” (x bem preparado);
“Ele está sempre mal-humorado.” (x bem-humorado);
“Isso me fez muito mal.” (x me fez muito bem);
2. conjunção (=logo que, assim que, quando):
“Mal você ligou, todos ficaram aliviados.” (=Assim que você ligou);
“Mal terminou o teste, foi aprovado.” (=Logo que terminou o teste);
3. substantivo (=doença, defeito, problema):
“Ele está com um mal incurável.” (=doença);
“O seu mal é não seguir meus conselhos.” (=defeito).
Na dúvida, use um velho “truque”:
MAL x BEM;
MAU x BOM.
Sobre a Vírgula
Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não. Não, espere. Não espere.. Ela pode sumir com seu dinheiro. 23,4. 2,34. Pode criar heróis.. Isso só, ele resolve. Isso só ele resolve. Ela pode ser a solução. Vamos perder, nada foi resolvido. Vamos perder nada, foi resolvido. A vírgula muda uma opinião. Não queremos saber. Não, queremos saber. A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência! Não, tenha clemência! Uma vírgula muda tudo. ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER... * Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
boa,boa,boa!!!!!!!!!!!!!!!!
O que é Dislexia?
Histórico – Pela dificuldade em compreender que o disléxico tem facilidades e paralelas dificuldades em seu modo peculiar de ser e de aprender, registramos breve histórico da pesquisa científica sobre o que é Dislexia. Gostaríamos que esta referência se torne em singela homenagem aos valorosos profissionais que, há 130 anos, vêem trazendo luz ao entendimento desta intrigante dificuldade de aprendizado, que se constitui em um de nossos mais sérios desafios sociais, a propor uma verdadeira revolução na prática educacional no mundo da escola.
Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da Linguagem: em Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade, como nada tem a ver com acuidade visual ou auditiva. Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos.
Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente…
Para bem definir o que é Dislexia, é preciso que melhor se possa entender o ser humano, como ele aprende e o por quê de seu modo peculiar de aprender. Por isto, existem cerca de 40 definições propostas para responder o que é Dislexia, porém nenhuma delas universalmente aceita. Isto também acontece porque o profissional engajado em diferentes áreas da Educação e da Saúde e envolvido em pesquisas sobre facilidades e dificuldades de aprendizado, aborda o problema sob ângulos diferenciados e pelo enfoque de sua área específica de análise, acrescido de seu grau pessoal de conhecimento e sensililidade. É por isto que também existem mais de 100 diferentes nomes para identificar essa específica dificuldade de aprendizado, sendo que DISLEXIA é o que melhor pode traduzir essa síndrome, claramente diagnosticada através de seus sintomas e sinais. Dificuldade que levou a ser, só mais recentemente, considerada a Dislexia em seu significado de dificuldades com a Linguagem em seu sentido mais amplo, como:
Disgrafia é uma inabilidade ou atraso no desenvolvimento da Linguagem Escrita, especialmente da escrita cursiva. Escrever com máquina datilográfica ou com o computador pode tornar-se mais fácil para o disléxico. Na escrita manual, as letras podem ser mal desenhadas, borradas ou incompletas, com tendência à escrita em letra de forma. Os erros ortográficos, supressões ou substituições de letras, sílabas e números, como inversões do sentido direcional de letras e números – chamada escrita de espelho, ficam caracterizados com muita frequência… Ler mais sobre>
Discalculia – As dificuldades com a Linguagem Matemática são muito variadas em seus diferentes níveis e complexas em sua origem. Podem evidenciar-se já no aprendizado aritmético básico, como, mais tarde, na elaboração do pensamento matemático mais elaborado. Embora essas dificuldades possam manifestar-se sem nenhuma inabilidade em leitura, há outras que decorrem de dificuldades no processamento lógico-matemático da linguagem lida ou ouvida. As dificuldades mais graves são decorrentes da imprecisa percepção de espaço e tempo, na apreensão, coordenação e processamento de fatos matemáticos em sua devida ordem…Ler mais sobre>
Déficit de Atenção É a dificuldade de concentrar e de manter concentrada a atenção em objetivo central, para discriminar, compreender e assimilar o foco central de um estímulo. Esse estado de concentração é fundamental para que, através do discernimento e da elaboração do ensino, possa completar-se a fixação do aprendizado. A Deficiência de Atenção pode manifestar-se isoladamente ou associada a uma Linguagem Corporal que caracteriza a Hiperatividade ou, opostamente, a Hipoatividade…Ler mais sobre>
Hiperatividade – Refere-se à atividade psicomotora excessiva, com padrões diferenciais de sintomas: o jovem ou a criança hiperativa com comportamento impulsivo é aquela que fala sem parar e nunca espera por nada. Não consegue esperar por sua vez, interrompendo e atropelando tudo e todos. Porque age sem pensar e sem medir conseqüências, é comum que sempre tenha muitos hematomas e cortes. Um segundo tipo de hiperatividade tem características mais pronunciadas em sintomas de dificuldades de foco de atenção. É uma superestimulação nervosa que leva esse jovem ou essa criança a passar de um estímulo a outro, não conseguindo focar sua atenção em um único tópico. Assim, nos dá a falsa impressão de que é desligada mas, ao contrário, é por estar ligada em tudo, ao mesmo tempo, que não consegue concentrar-se em um único estímulo à sua volta, ignorando outros…Ler mais sobre>
Hipoatividade – A Hipoatividade se caracteriza por um nível baixo de atividade psicomotora, com reação lenta a qualquer estímulo. Trata-se daquela criança chamada “boazinha”, que parece estar, sempre, no “mundo da lua”, “sonhando acordada”. Comumente, o hipoativo tem memória pobre e comportamento vago, pouca interação social e quase não se envolve com seus colegas.
Na Primeira Infância:
1 – atraso no desenvolvimento motor desde a fase do engatinhar, sentar e andar;
2 – atraso ou deficiência na aquisição da fala, desde o balbucio á pronúncia de palavras;
3 – parece difícil para essa criança entender o que está ouvindo;
4 – distúrbios do sono;
5 – enurese noturna;
6 – suscetibilidade à alergias e à infecções;
7 – tendência à hiper ou a hipo-atividade motora;
8 – chora muito e parece inquieta ou agitada com muita freqüência;
9 – dificuldades para aprender a andar de triciclo;
10 – dificuldades de adaptação nos primeiros anos escolares.
Observação:
Pesquisas científicas neurobiológicas recentes concluiram que o sintoma mais conclusivo acerca do risco de dislexia em uma criança, pequena ou mais velha, é o atraso na aquisição da fala e sua deficiente percepção fonética. Quando este sintoma está associado a outros casos familiares de dificuldades de aprendizado – dislexia é, comprovadamente, genética, afirmam especialistas que essa criança pode vir a ser avaliada já a partir de cinco anos e meio, idade ideal para o início de um programa remediativo, que pode trazer as respostas mais favoráveis para superar ou minimizar essa dificuldade.
A dificuldade de discriminação fonológica leva a criança a pronunciar as palavras de maneira errada. Essa falta de consciência fonética, decorrente da percepção imprecisa dos sons básicos que compõem as palavras, acontece, já, a partir do som da letra e da sílaba. Essas crianças podem expressar um alto nível de inteligência, “entendendo tudo o que ouvem”, como costumam observar suas mães, porque têm uma excelente memória auditiva. Portanto, sua dificuldade fonológica não se refere à identificação do significado de discriminação sonora da palavra inteira, mas da percepção das partes sonoras diferenciais de que a palavra é composta. Esta a razão porque o disléxico apresenta dificuldades significativas em leitura, que leva a tornar-se, até, extremamente difícil sua soletração de sílabas e palavras. Por isto, sua tendência é ler a palavra inteira, encontrando dificuldades de soletração sempre que se defronta com uma palavra nova.
Porque, freqüentemente, essas crianças apresentam mais dificuldades na conquista de
domínio do equilíbrio de seu corpo com relação à gravidade, é comum que pais possam submete-las a exercícios nos chamados “andadores” ou “voadores”. Prática que, advertem os especialistas, além de trazer graves riscos de acidentes, é absolutamente inadequada para a aquisição de equilíbrio e desenvolvimento de sua capacidade de andar, como interfere, negativamente, na cooperação harmônica entre áreas motoras dos hemisférios esquerdo-direito do cérebro. Por isto, crianças que exercitam a marcha em “andador”, só adquirem o domínio de andar sozinhas, sem apoio, mais tardiamente do que as outras crianças.
Além disso, o uso do andador como exercício para conquista da marcha ou visando uma maior desenvoltura no andar dessa criança, também contribui, de maneira comprovadamente negativa, em seu desenvolvimento psicomotor potencial-global, em seu processo natural e harmônico de maturação e colaboração de lateralidade hemisférica-cerebral.
A Partir dos Sete Anos de Idade:
1 – pode ser extremamente lento ao fazer seus deveres:
2 – ao contrário, seus deveres podem ser feitos rapidamente e com muitos erros;
3 – copia com letra bonita, mas tem pobre compreensão do texto ou não lê o que escreve;
4 – a fluência em leitura é inadequada para a idade;
5 – inventa, acrescenta ou omite palavras ao ler e ao escrever;
6 – só faz leitura silenciosa;
7 – ao contrário, só entende o que lê, quando lê em voz alta para poder ouvir o som da palavra;
8 – sua letra pode ser mal grafada e, até, ininteligível; pode borrar ou ligar as palavras entre si;
9 – pode omitir, acrescentar, trocar ou inverter a ordem e direção de letras e sílabas;
10 – esquece aquilo que aprendera muito bem, em poucas horas, dias ou semanas;
11 – é mais fácil, ou só é capaz de bem transmitir o que sabe através de exames orais;
12 – ao contrário, pode ser mais fácil escrever o que sabe do que falar aquilo que sabe;
13 – tem grande imaginação e criatividade;
14 – desliga-se facilmente, entrando “no mundo da lua”;
15 – tem dor de barriga na hora de ir para a escola e pode ter febre alta em dias de prova;
16 – porque se liga em tudo, não consegue concentrar a atenção em um só estímulo;
17 – baixa auto-imagem e auto-estima; não gosta de ir para a escola;
18 – esquiva-se de ler, especialmente em voz alta;
19 – perde-se facilmente no espaço e no tempo; sempre perde e esquece seus pertences;
20 – tem mudanças bruscas de humor;
21 – é impulsivo e interrompe os demais para falar;
22 – não consegue falar se outra pessoa estiver falando ao mesmo tempo em que ele fala;
23 – é muito tímido e desligado; sob pressão, pode falar o oposto do que desejaria;
24 – tem dificuldades visuais, embora um exame não revele problemas com seus olhos;
25 – embora alguns sejam atletas, outros mal conseguem chutar, jogar ou apanhar uma bola;
26 – confunde direita-esquerda, em cima-em baixo; na frente-atrás;
27 – é comum apresentar lateralidade cruzada; muitos são canhestros e outros ambidestros;
28 – dificuldade para ler as horas, para seqüências como dia, mês e estação do ano;
29 – dificuldade em aritmética básica e/ou em matemática mais avançada;
30 – depende do uso dos dedos para contar, de truques e objetos para calcular;
31 – sabe contar, mas tem dificuldades em contar objetos e lidar com dinheiro;
32 – é capaz de cálculos aritméticos, mas não resolve problemas matemáticos ou algébricos;
33 – embora resolva cálculo algébrico mentalmente, não elabora cálculo aritmético;
34 – tem excelente memória de longo prazo, lembrando experiências, filmes, lugares e faces;
35 – boa memória longa, mas pobre memória imediata, curta e de médio prazo;
36 – pode ter pobre memória visual, mas excelente memória e acuidade auditivas;
37 – pensa através de imagem e sentimento, não com o som de palavras;
38 – é extremamente desordenado, seus cadernos e livros são borrados e amassados;
39 – não tem atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido e ajudado na escola;
40 – pode estar sempre brincando, tentando ser aceito nem que seja como “palhaço” ;
41 – frustra-se facilmente com a escola, com a leitura, com a matemática, com a escrita;
42 – tem pré-disposição à alergias e à doenças infecciosas;
43 – tolerância muito alta ou muito baixa à dor;
44 – forte senso de justiça;
45 – muito sensível e emocional, busca sempre a perfeição que lhe é difícil atingir;
46 – dificuldades para andar de bicicleta, para abotoar, para amarrar o cordão dos sapatos;
47 – manter o equilíbrio e exercícios físicos são extremamente difíceis para muitos disléxicos;
48 – com muito barulho, o disléxico se sente confuso, desliga e age como se estivesse distraído;
49 – sua escrita pode ser extremamente lenta, laboriosa, ilegível, sem domínio do espaço na página;
50 – cerca de 80% dos disléxicos têm dificuldades em soletração e em leitura.
Crianças disléxicas apresentam combinações de sintomas, em intensidade de níveis que variam entre o sutil ao severo, de modo absolutamente pessoal. Em algumas delas há um número maior de sintomas e sinais; em outras, são observadas somente algumas características. Quando sinais só aparecem enquanto a criança é pequena, ou se alguns desses sintomas somente se mostram algumas vezes, isto não significa que possam estar associados à Dislexia. Inclusive, há crianças que só conquistam uma maturação neurológica mais lentamente e que, por isto, somente têm um quadro mais satisfatório de evolução, também em seu processo pessoal de aprendizado, mais tardiamente do que a média de crianças de sua idade.
Pesquisadores têm enfatizado que a dificuldade de soletração tem-se evidenciado como um sintoma muito forte da Dislexia. Há o resultado de um trabalho recente, publicado no jornal Biological Psychiatry e referido no The Associated Press em 15/7/02, onde foram estudadas as dificuldades de disléxicos em idade entre 7 e 18 anos, que reafirma uma outra conclusão de pesquisa realizada com disléxicos adultos em 1998, constando do seguinte:
que quanto melhor uma criança seja capaz de ler, melhor ativação ela mostra em uma específica área cerebral, quando envolvida em exercício de soletração de palavras. Esses pesquisadores usaram a técnica de Imagem Funcional de Ressonância Magnética, que revela como diferentes áreas cerebrais são estimuladas durante atividades específicas. Esta descoberta enfatiza que essa região cerebral é a chave para a habilidade de leitura, conforme sugerem esses estudos.
Essa área, atrás do ouvido esquerdo, é chamada região ocipto-temporal esquerda. Cientistas que, agora, estão tentando definir que circuitos estão envolvidos e o que ocorre de errado em Dislexia, advertem que essa tecnologia não pode ser usada para diagnosticar Dislexia.
Esses pesquisadores ainda esclarecem que crianças disléxicas mais velhas mostram mais atividade em uma diferente região cerebral do que os disléxicos mais novos. O que sugere que essa outra área assumiu esse comando cerebral de modo compensatório, possibilitando que essas crianças conseguiam ler, porém somente com o exercício de um grande esforço.
Mensagem para meditar
lindo jardim
Se pudessemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes. Muita flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranquilas, vividas, se entregam ao vento. Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós dos outros. Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos.
Perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto a nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação.
Não damos um beijo carinho “porque não estamos acostumados com isso” e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.
E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que temos, ou achamos que não temos suficiente.
Cobramos. Dos outros. Da vida. De nós mesmos.
Nos consumimos. Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente.
E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos?
Isso faria uma grande diferença!
E o tempo passa…
Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos para trás. E então nos perguntamos: e agora?
Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar um abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos.
Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás. O que passou, passou.
O que perdemos, perdemos.
Olhe para frente!
Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo efêmera, ainda está em nós.
Pense nisso!!!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Fotos do Antigo Grupo Escolar Visconde de Inhaúma
Olá Thaís
Aqui vão algumas fotos escaneadas que tenho guardadas comigo. São da época em que estudei no antigo Grupo Escolar Visconde de Inhaúma. São fotos da turma do 1° ano, em 1959, da fachada do Grupo em 1962 e uma da minha turma de formandos do 4º ano em 1962, pois naquele tempo o primeiro estágio da educação era o grupo escolar.
Naquela época havia toda uma pompa na formatura. Lembro-me que a nossa formatura, com a entrega dos certificados, foi no antigo Cine Vera, na avenida Água Fria. A diretora era a dona Elzira de Brito.
Parabéns por seu blog, que me fez recordar daqueles bons tempos, de minhas professoras e de minha infância vividos na escola.
Um abraço
Wandyr J. Nascimento
Aqui vão algumas fotos escaneadas que tenho guardadas comigo. São da época em que estudei no antigo Grupo Escolar Visconde de Inhaúma. São fotos da turma do 1° ano, em 1959, da fachada do Grupo em 1962 e uma da minha turma de formandos do 4º ano em 1962, pois naquele tempo o primeiro estágio da educação era o grupo escolar.
Naquela época havia toda uma pompa na formatura. Lembro-me que a nossa formatura, com a entrega dos certificados, foi no antigo Cine Vera, na avenida Água Fria. A diretora era a dona Elzira de Brito.
Parabéns por seu blog, que me fez recordar daqueles bons tempos, de minhas professoras e de minha infância vividos na escola.
Um abraço
Wandyr J. Nascimento
Via Lactea - Renato Russo
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Mas não me diga isso
Hoje a tristeza não é passageira
Hoje fiquei com febre a tarde inteira
E quando chegar a noite
Cada estrela parecerá uma lágrima
Queria ser como os outros
E rir das desgraças da vida
Ou fingir estar sempre bem
Ver a leveza das coisas com humor
Mais não me diga isso!
É só hoje e isso passa...
Só me deixe aqui quieto
Isso passa.
Amanhã é outro dia
Não é?
Eu nem sei por quê me sinto assim
Vem de repente um anjo triste perto de mim
E essa febre que não passa
E meu sorriso sem graça
Não me dê atenção
Mais obrigado por pensar em mim.
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser quem sou.
Mais não me diga isso!
Não me dê atenção!
E obrigado por pensar em mim...
sábado, 18 de dezembro de 2010
Então é Natal...
O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo actualmente uma das festas católicas mais importantes.
Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV D.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.
O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja - o nascimento de Jesus.
Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar.
Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento a 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.
Ao longo dos anos, os países católicos ao festejarem a data utilizam várias tradições Natalícias como o presépio, a árvore de Natal, o Pai Natal, a ceia de Natal, a missa do galo, canções de Natal, postais e presentes.
Tornou-se costume em várias culturas montar um presépio quando é chegada a época de Natal. A palavra “presépio” significa um lugar onde se recolhe o gado, curral, estábulo.
Contudo, esta também é a designação dada à representação artística do nascimento do Menino Jesus num estábulo, acompanhado pela Virgem Maria, S. José, os Reis Magos, uma vaca, um jumento, e outras figuras como pastores, ovelhas, anjos, entre outros.
O presépio é uma das representações mais singelas do nascimento de Jesus Cristo. Procura representar a importância daquele momento ao mesmo tempo que nos lembra a forma simples e humilde em que se deu o nascimento. A presença do Menino de Jesus no estábulo, ao lado de Maria e José, tendo por testemunhas os pastores e os animais e recebendo a visita dos Reis Magos guiados à gruta pela estrela de Belém, mostra a grandeza e a omnipotência de Deus representada na fragilidade de uma criança.
Os presépios são expostos não só em Igrejas mas também em casas particulares e em muitos locais públicos.
Variam em tamanho, surgindo alguns em miniatura, outros em tamanho real.
Esta celebração do nascimento de Cristo vem dos finais do século III, quando os peregrinos visitavam a gruta em que nasceu, em Belém.
No século XIII, ano de 1223, S. Francisco de Assis decidiu celebrar a missa da véspera de Natal com os cidadãos de Assis de forma diferente. Assim, esta missa, em vez de ser celebrada no interior de uma igreja, foi celebrada numa gruta, que se situava na floresta de Greccio, em Itália.
S. Francisco transportou para essa gruta uma vaca e um burro reais, feno, para além das imagens do Menino Jesus, da Virgem Maria e de S. José. Com isto, o Santo pretendeu tornar mais real a celebração do Natal. Este acontecimento faz com que muitas vezes S. Francisco seja visto como o criador do presépio.
No século XV, surgem algumas representações do nascimento de Cristo.
Porém, os primeiros presépios tal como os conhecemos hoje só surgiram no século XVI, em 1567, quando, em Itália, uma Duquesa mandou montar um presépio que tinha 116 figuras para representar o nascimento de Jesus, a adoração dos Reis Magos e dos pastores e o cantar dos anjos.
No século XVIII, a recriação da cena do nascimento de Jesus estava completamente inserida nas tradições de Nápoles e da Península Ibérica, incluindo Portugal, onde foram feitos alguns dos mais belos presépios de todo o mundo, sendo de destacar os realizados pelos escultores e barristas Machado de Castro e António Ferreira.
De entre os presépios mais conhecidos, é de salientar os presépios napolitanos, onde se podiam observar-se várias cenas do quotidiano, mas o mais importante era a qualidade extraordinária das suas figuras. Os Reis Magos, por exemplo, eram vestidos com sedas ricamente bordadas e usavam jóias muito trabalhadas.
Em Portugal o presépio tem tradições muito antigas e enraizadas nos costumes populares.
Actualmente, o costume de fazer o presépio, tanto em locais públicos como em casas particulares, ainda se mantém em muitos países europeus.
Na maioria das cidades o presépio é montado pelas autarquias e algumas tentam ter o maior presépio. Foi em Alenquer que, em 1968, se iniciou a tradição de montar um gigantesco presépio, este elaborado pelo pintor Álvaro Duarte de Almeida numa das colinas da cidade.
Tradicionalmente é perto do presépio e da árvore de Natal que são colocados os presentes.
Contudo, com o surgimento da árvore da Natal, os presépios, cada vez mais, ocupam um lugar secundário nas tradições natalícias.
A árvore de Natal surge no século XVI, sendo enfeitada com estrelas e luzes, símbolo de Cristo, Luz do Mundo.
Uma outra tradição de Natal é a troca de presentes, que são dados pelo Pai Natal ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição de cada país.
Todos os anos comemoramos o Natal, e tudo se agita e se movimenta na pressa de festejar o dia 25 de Dezembro. As ruas das cidades enchem-se de enfeites e de pessoas que, apressadamente, compram presentes para oferecer a familiares e amigos.
Aqui e além, um pouco por todo o lado, começam a surgir as mais belas árvores de Natal, enfeitadas com mil luzinhas, bolas coloridas e fitas cintilantes.
As broas, o bolo-rei, as rabanadas, as filhós, o bacalhau e o perú tentam os mais gulosos e não costumam faltar à mesa da consoada.
No meio de tanta azáfama, há pessoas para quem o Natal significa apenas um dia em que se dão boas festas, se comem coisas boas e se recebem presentes, esquecendo o mais importante e que é a verdadeira razão da festa: O nascimento do Menino Jesus.
Apesar de todas estas tradições serem importantes e nos fazerem sonhar, a verdade é que não nos podemos esquecer de que o Natal não se resume a bonitas decorações, contos, música, ceia de Natal e presentes. O verdadeiro significado deverá ser PAZ!
É Natal, é Natal...
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Origem da Árvore de Natal
A “Árvore de Natal”, conhecida em algumas regiões da Europa como “Árvore de Cristo”, desempenha papel importante na data comemorativa do nascimento de Jesus e representa agradecimento por sua vinda. Entre as versões sobre sua procedência, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, a mais aceita atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante do século XVI. Ele montou um pinheiro enfeitado com velas em sua casa. Queria, assim, mostrar às crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo. Os relatos de meados do século XVII, provenientes da Alsácia (França), são de que florescimentos de árvores no dia do nascimento Jesus, levaram os cristãos da antiga Europa a ornamentar suas casas com pinheiros no dia do Natal, única árvore que, nas imensidões da neve, permanece verde. O costume de preparar este complemento do presépio foi passando de vizinhança em vizinhança, alcançando hoje até países onde a neve é um fenômeno desconhecido. Na Roma antiga, os romanos penduravam máscaras de Baco em pinheiros para comemorar a "Saturnália", uma festa que coincidia com o nosso Natal.
(Fonte: O Guia dos Curiosos, Marcelo Duarte, Ed. Cia. das Letras)
A árvore de Natal do Beto
Lá na minha rua tem um menino chamado Beto.
O Beto é amigo de todo mundo.
Não é amigo só dos meninos, não.
Ele é amigo do dono da padaria, seu Júlio... Toda manhã o Beto entrega o pão na nossa rua.
Ele é amigo do sapateiro, seu Bertoldo... Ele até está aprendendo a consertar sapatos.
É amigo do seu Nicolau, um velho engraçado, que faz pipoca para a gente. É o Beto que faz as compras para ele.
O Beto tinha uma vontade de ter uma árvore de Natal. Era o sonho dele. Uma árvore grande, como a da casa do Caloca. Mas o pai de Beto não podia comprar a árvore para o Beto.
Um dia, Beto teve uma ideia. Lá na nossa rua tem um terreno vazio, um terreno baldio. O Beto resolveu plantar uma árvore lá e esperar até que ela crescesse. Limpou um pedaço do terreno... Arranjou um pouco de adubo com seu Alexandre, o jardineiro... Comprou uma muda pequenininha de pinheiro... E plantou no terreno. Todos os dias, o Beto regava a mudinha dele. Revolvia a terra em volta, tirava os galhinhos secos. Vigiava para não subir formiga. Cuidava da plantinha como se fosse uma gentinha. E a plantinha foi crescendo, forte e bonita. Eu não sei quanto tempo o Beto cuidou daquela planta. Foi muito tempo... Até que a árvore do Beto ficou grande, cheia de galhos, uma beleza! Prontinha para virar árvore de Natal.
Na véspera de Natal, o Beto pediu para seu Nicolau ajudar. Ele ia levar a árvore para casa.
Seu Nicolau veio, com um serrote e uma lata.
- Para que este serrote, seu Nicolau? - Beto perguntou.
- Ué, é para serrar a árvore, você não quer pôr a árvore na lata, para levar para casa?
- Ah, mas assim vai matar a árvore!
- Bem, é assim que todo mundo faz. Serra o tronco da árvore e enterra numa lata.
- Ah, mas isso eu não quero. Minha árvore deu tanto trabalho... Eu gosto muito dela. Não quero matar, Deus me livre...
- Bom, a gente pode desenterrar com cuidado, serrar as raízes...
- Ah não, seu Nicolau, piorou! Serrar as raízes? Parece até que vou serrar as pernas dela...
- Mas, então, não tem jeito Beto.
Beto estava com os olhos cheios de lágrimas.
- É, então não tem jeito. Eu é que não vou matar a minha árvore.
E o Beto foi para casa muito triste.
A mãe do Beto ficou com pena dele. Fez um bolo de chocolate, que ele gostava. Fez cocada, fez rabanada...
O pai fez um papagaio lindo para ele.
Os irmãos não sabiam o que fazer para ele ficar contente.
O Beto estava muito desapontado. Mas cortar sua árvore? Nem pensar!
Aí o Beto começou a reparar que havia um movimento diferente lá na rua. O pessoal todo passava, pra lá e pra cá, apressado, com embrulhos. Seu Nicolau, seu Bertoldo, seu Júlio, os meninos...
Beto chamava os meninos:
- Vamos jogar bolinha, Maneco?
- Agora não posso, Beto. Estou ocupado.
- Vamos empinar papagaio, Caloca?
- Agora não, Beto, amanhã, tá?
Beto não entendia nada...
Quando já era noite, a mãe do Beto chamou:
- Vá tomar banho, meu filho. Está na hora da festa.
A mãe do Beto estava toda arrumada, como quem ia sair.
- Nós vamos sair, mãe?
- Vamos sim Beto. Vá se arrumar, ande.
O pai de Beto estava impaciente:
- Vamos embora. Só estão esperando a gente...
- Onde, papai? Aonde nós vamos?
- É logo ali, Beto, nós vamos à sua festa...
A festa do Beto era no velho terreno baldio. E Beto foi. E, quando chegou lá, sentiu que era uma verdadeira festa de Natal!
O terreno estava limpo. Todos os amigos estavam lá: seu Alexandre, seu Bertoldo, seu Júlio, dona Neném, os meninos.... Havia luzes; estava tudo enfeitado. E, no centro do terreno, estava a sua árvore. Grande, brilhante, exatamente como ele tinha sonhado. Cheia de luzes, de bolas coloridas, de guirlandas prateadas. A sua árvore, o seu pinheiro, com os galhos compridos, pesados de presentes.
E todos os seus amigos tinham trazido de casa comidas gostosas.
Tinham arrumado uma mesa bem grandona.
Todos tinham vindo passar a noite de Natal com o Beto.
Todos queriam estar juntos. E uns diziam para os outros:
- Feliz Natal! Feliz Natal!
E o Beto pensava, comovido e feliz:
- Para quem tem tantos amigos, todo dia é dia de Natal....
Ruth Rocha
FELIZ NATAL
(Música: Eliana)
Hoje eu quero cantar o que vem lá do fundo do meu coração
Deixa rolar alegria, deixa viver a emoção
Hoje eu quero sonhar, um sonho acordado, banhado de luz
De uma estrela-guia, que brilha como Jesus
Quero abraçar as pessoas que eu amo
Sentir que o amor é infinito
Ver este mundo feliz, cada vez mais bonito
Feliz Natal, tudo de bom,
Muita saúde e felicidade
Um Ano Novo cheio de paz
Carinho e muita amizade
Feliz Natal, bola pra frente
Muita esperança e força pra gente
Que o futuro é uma criança...
e quer um presente.
Então é Natal
(Musica:Simone)
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.
Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, do amor como um todo.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é Natal, pro enfermo e pro são.
Pro rico e pro pobre, num só coração.
Então bom Natal, pro branco e pro negro.
Amarelo e vermelho, pra paz afinal.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é Natal, o que a gente fez?
O ano termina, e começa outra vez.
E Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, o amor como um todo.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Harehama, Há quem ama.
Harehama, ha...
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.
Hiroshima, Nagasaki, Mururoa...
É Natal, É Natal, É Natal.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Tristezas não Pagam Dívidas...
Um garoto de 4 anos seguia descalço por uma rua, chupando um picolé num palito. Nesse tempo picolé era um artigo raro. De repente, um grupo de meninos mais velhos passou correndo pela esquina, derrubando o pequeno na corrida, e o picolé caiu no chão se quebrando todo. O Menino sentou-se no chão, e ficou, de olhos arregalados, contemplando a resultado da tragédia. Não sabia o que dizer: só uma tristeza muito grande o dominava.
Uma Senhora idosa vinha nesse momento pela rua e caminhou para a Criança.
- Bem, meu pequeno, disse ela, o pior que podia haver, aconteceu a você. Mas levante-se, que eu vou lhe mostrar uma coisa.
O pequenino ergueu-se.
- Agora ponha seu pé direito em cima do picolé, pise com força, e repare como ele se esguicha entre os dedos do seu pé.
O Menino pisou com força o picolé, e este espirrou entre os dedos do pé. A Senhora riu e disse:
- Aposto que não há nenhum outro menino na cidade que já tenha coçado os dedos do pé com sorvete. Corra agora para casa e conte a sua mãe como foi divertida a experiência. E, lembre-se, acrescentou ela, por pior que seja uma coisa que lhe aconteça, você pode se divertir quase sempre à custa dela!
Eu era esse garotinho. Nunca fiquei sabendo quem era aquela Senhora, mas nunca esqueci o que ela fez por mim. As piores coisas me tem acontecido desde então, e as palavras dela vêm-me sempre à memória. É mesmo bobagem levar muito a sério a esmagadora maioria das tristezas dessa vida.
Relato de: H. Swarth - Irlanda
O Dia da Música é comemorado no dia 22 de Novembro , por ser o Dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos.
A música tem uma importância grande em nossas vidas. Quem não tem uma música predileta ou uma música que marcou aquele momento especial? Então para a criança também ela tem o mesmo sentido, quem não se lembra daquela canção de ninar embalada pelos nossos entes queridos?
MAS VOCÊ SABE A ORIGEM DA PALAVRA MÚSICA?
A origem da palavra 'música' vem do grego mousikê, que significa "arte das musas". Música pode ser definida como "arte e ciência de combinar harmoniosamente os sons".
Não se é possível definir exatamente quando a música surgiu.
Ao longo da história inúmeros gêneros e estilos musicais foram produzidos. Da época medieval, passando pela renascentista, barroca, clássica e romântica, Na fase moderna, Jazz, Samba, Chorinho, Blues, Bossa Nova, Rock, Pop, Tropicália, Soul Music, Reggae e MPB foram movimentos que marcaram época e se tornaram inesquecíveis.
A música influência comportamentos, épocas e atitudes. Ela estimula, acalma, alegra, entristece cura... Possui uma profunda ligação com nossos sentimentos.
O ser humano tem contato desde muito cedo com a música. As mães ninam seus bebês, as crianças aprendem cantigas de roda, os jovens não desgrudam do MP3 e os adultos ouvem a rádio no carro ou adquirem o costume de cantarolar no banheiro.
Não há como pensar em um mundo sem música. Pois, a própria natureza através do barulho da cachoeira, pássaros, vento e outros elementos fariam o papel de compositora e, assim, um homem de alguma forma seria estimulado a assoviar, compor, cantar...
Parabéns a todos os músicos pelo seu dia!
24 COISAS QUE VOCÊ NÃO PODE MORRER SEM SABER!!!
01 - O nome completo do Pato Donald é Donald Fauntleroy Duck.
02 - Em 1997, as linhas aéreas americanas economizaram US$ 40.000 eliminando uma azeitona de cada salada.
03 - Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua.
04 - Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não lembram onde eles as esconderam.
05 - Comer uma maçã é mais eficiente que tomar café para se manter acordado.
06 - As formigas se espreguiçam pela manhã quando acordam.
07 - As escovas de dente azuis são mais usadas que as vermelhas.
08 - O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.
09 - Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.
10 - Só um alimento não se deteriora: o mel.
11 - Os golfinhos dormem com um olho aberto.
12 - Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha.
13 - As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé.
14 - O olho do avestruz é maior do que seu cérebro.
15 - Os destros vivem, em média, nove anos mais que os canhotos.
16 - O "quack" de um pato não produz eco, e ninguém sabe porquê.
17 - O músculo mais potente do corpo humano é a língua.
18 - É impossível espirrar com os olhos abertos.
19 - "J" é a única letra que não aparece na tabela periódica.
20 - Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.
21 - Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.
22 - Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite.
23 - 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa-noite ao William Bonner no final.
24 - Aproximadamente 70 % das pessoas que lêem este texto, tentam lamber o cotovelo.
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